quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Estratégia de conquinta para a igreja



ESTRATÉGIAS DE CONQUISTA PARA A IGREJA
  
  
        Os processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicacão desde o fim do séc XX e desde o início do séc XXI denominamos por globalização.       
        Actualmente devido, a busca desta satisfação pessoal e realização profissional e outros motivos, o homem muitas das vezes tem pecado, esse pecado tem se multiplicado e consequentemente, o amor de muitos Cristãos por Cristo tem se esfriado. (Mateus:24:12.)     
        Para mudar esta situacão dezagradável no ceio da igreja, estou aprezentando estratégias que são de extrema importancia pra igreja, se implementadas estas estratégias dentro dela, certamente trará resultados positivos dentro da mesma e é de mais valia pois, como igreja, sairemos da situacào desconfortavel em que muitas vezes nos encontramos.
  
        Estratégia: segundo (Mintzberg) trata-se da " Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”. É a pré-visualização ou implementação de plano de ação, prespetivando o alcanse de um resultado.
        A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, "exército", e ago, "liderança" ou "comando" tendo significado inicialmente "a arte do general") e designava o comandante militar, à época de democracia ateniense.   Atualmente, o conceito de estratégia é uma das palavras mais utilizadas na vida empresarial e encontra-se abundantemente na literatura da especialidade.

        Conquista:  Situação resultante de uma luta ou objectivo prespetivado anteriormente. Tomada de posse de algo.
        Cristo fez referencia, a Pedro dizendo: Tu és Pedro e sobre esta pedra edifico a  minha igreja, que na qual as portas do inferno não prevalesserão contra ela.
        Parece que nos dias de hoje essa promessa não tem se cumprido sobre a igreja. Devido ao facto da igreja ignorar as estratégias usada pelo inimigo e não fazer  não criar suas estratégias que lhe possibilitam a fazer face ao inimigo e ganhar nesrta batalha.
        Estamos num mundo de guerra intensa e a dura realidade é que, hoje ficar parado, não é mais opção. Como igreja, se queremos prevalecer: Temos de criar estratégia para conquistar a nossa vitória. 
         O livro de Josué contém cinco estratégias reveladas pelo Senhor  a Josué para que Seu povo conquistasse a Terra Prometida (Jericó). São as mesmas que o Espírito Santo revela à Igreja  com vistas ao seu crescimento:

Santidade dos Líderes e do Povo:  A palavra que Deus deu aos Israelitas em Js 7:13 esclarece bem as conseqüências da falta de santidade para o povo de Deus: Levanta-te, santifica o povo... diante dos teus inimigos não poderás suster-te até que tires o anátema do meio de vós.  O Senhor deixou bem claro que não haveria vitória sem santidade!  Em contrapartida, ao seu povo santo, Ele prometeu: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós (Js 3:15). Longe de nós esteja o padrão de sacerdócio exercido por Nadabe e Abiú, filhos de Arão, que ofereceram fogo estranho ao Senhor (Lv 10:1). Cada um cuide de examinar a sua tenda e livre-a daquilo que Acã omitiu (Js 7:21).

Obediência à Palavra:  Mais deste modo deste modo, maprendemos. As primeiras instruções do Senhor a Josué são muito enfáticas: não se apartar da Sua Palavra, conhecendo e praticando Seus mandamentos (Js 1:8). Antes da conquista de Jericó, quando Josué conduziu o povo a cumprir à risca a ordem de Deus de simplesmente marchar ao redor da cidade por sete dias, houve um encontro dele com o Senhor. Eis a preocupação de Josué: Que diz meu Senhor ao seu servo? (Js 5:14). Em Js 11:15 temos o registro de que a obediência foi ingrediente para que o povo de Deus vencesse trinta e um reis de Canaã e seus exércitos.

Confiança no Poder de Deus: O Senhor foi muito claro em sua promessa ao seu povo: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado (Js 1:3).  O livro de Josué contém o registro de várias maravilhas operadas pelo Senhor em favor de Seu povo. Tais maravilhas nos inspiram a também confiarmos que Jesus é o Príncipe do Exército do Senhor (Js 5:13 e 14) e que peleja por nós! Eis uma relação de maravilhas operadas pelo Senhor em Josué: as águas do Jordão se abriram (3:16), os muros de Jericó caíram (6:20), pedras dos céus caíram sobre os inimigos (10:11), o Sol e a Lua se detiveram por horas (10:12-15), um grande exército desbaratado pelo Senhor (11:4).
Unidade do Povo de Deus:  No capítulo 10 do livro de Josué encontramos o testemunho de que a unidade foi fundamental à conquista de Canaã. No verso 25, encontramos a promessa do Senhor de agir contra os inimigos de seu Povo e a partir do verso 29 temos o relato de que Josué e todo o Israel com ele se dedicaram à luta. A informação de que todo o povo estava unido com Josué se repete nos versos 31, 34, 36, 38 e 43.
Esta estratégia é enfatizada no Novo Testamento. Jesus ensinou acerca da necessidade de vivermos em união a fim de cumprirmos nossa vocação como Igreja (João 13:34-35 e 17:11 e 21). A Igreja dos Apóstolos colocou em prática estes ensinos (Atos 4:32-37). O apóstolo Paulo deu ênfase a este ensino em suas Epístolas (Rm 12:16, II Co 2:10, Gl 5:14 e 15, Ef 4:1-16, etc).
Disposição para a Luta:  No primeiro capítulo de Josué constam as instruções que Deus deu ao seu servo que agora assumia a liderança do seu povo. No verso 3 há a promessa: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado. Em seguida, por quatro vezes o Senhor disse a Josué: Esforça-te e tem bom ânimo! (vs. 6, 7, 9 e 18). Sem a atitude de coragem e disposição para lutar e tomar posse da terra as conquistas não se concretizariam. O livro de Josué contém relatos inspiradores de homens de coragem: Calebe, em 14:11 e 12 e 15:13 e 14 e os Valentes e Valorosos, em 10:7 a 10. Este livro nos ensina também que quando falta a disposição para tomarmos posse das bênçãos do Senhor elas acabam se perdendo (18:3).
Aproveitemos a oportunidade em que nos encontramos no fim do ano de 2011, pra fazer um balanço de como nos temos apresentado como igreja e façamos uma revisão geral de nós, de modos que marquemos diferença na sociedade no ano de 2012. Que o Senhor nos ajude a entendermos e praticarmos estas estratégias fielmente, desfrutarmos de todas as infaliveis conquistas e bençãos que ele prometeu e desde cedo planejou para nossas vidas!

Tenha um ano de 2012 abençoado em nome de Jesus...

sábado, 3 de setembro de 2011

A igreja do século, acima de tudo deve amar a Cristo


  

                                                        
                                             A IGREJA QUE JESUS PRECISA   
    Introdução     


   Para falar de como a igreja deve estar no século actual, é importante salientar como ela esteve e o que ela deve fazer para melhorar e resgatar sua verdadeira identidade de formas a estar devidamente preparada para se encontrar com o seu noivo. Pois então, passo de seguida em resumo o historial da igreja (igreja primitiva), como se apresenta e como deve se apresentar a igreja do século actual.

  O cristianismo é uma das chamadas grandes religiões. Tem aproximadamente 1,9 bilhão de seguidores em todo o mundo, incluindo católicos, ortodoxos e protestantes. Cristianismo  vem da palavra Cristo, que significa messias, pessoa consagrada, ungida. Do hebraico mashiah (o salvador) foi traduzida para o grego como khristos e para o latim como christus.
 A doutrina do cristianismo baseia-se na crença de que todo o ser humano é eterno, a exemplo de Cristo, que ressuscitou após sua morte. A fé cristã ensina que a vida presente é uma caminhada e que a morte é uma passagem para uma vida eterna e feliz para todos os que seguirem os ensinamentos de Cristo.
Os ensinamentos estão contidos exclusivamente na Bíblia, dividida entre o Antigo e o Novo Testamento.
  O Antigo Testamento trata da lei judaica, ou Torah. Começa com relatos da criação e é todo permeado pela promessa de que Deus, revelado a Abraão, a Moisés e aos profetas enviaria à Terra seu próprio filho como Messias, o salvador.
 O Novo Testamento contém os ensinamentos de Cristo, escritos por seus seguidores. Os principais são os quatro evangelhos ("mensagem", "boa nova"), escritas pelos apóstolos Mateus, Marcos, Lucas e João. Também inclui os Atos dos Apóstolos (cartas e ensinamentos que foram passados de boca em boca no início da era cristã, com destaque para as cartas de Paulo) e o Apocalipse.
   O nascimento do cristianismo se confunde com a história do império romano e com a história do povo judeu. Na sua origem, o cristianismo foi apontado como uma seita surgida do judaísmo e terrivelmente perseguida.
Quando Jesus Cristo nasceu, por volta do ano 4 AC, na pequena cidade de Belém, próxima a Jerusalém, os romanos dominavam a Palestina. Os judeus viviam sob a administração de governadores romanos e, por isso, aspiravam pela chegado do Messias (criam que seria um grande homem de guerra e que governaria politicamente), apontado na Torá (VT)como o enviado que os libertaria da dominação romana.
Até os 30 anos Jesus viveu anônimo em Nazaré, cidade situada no norte do atual Israel. Aos 33 anos seria crucificado em Jerusalém e ressuscitaria três dias depois. Em pouco tempo, aproximadamente três anos, reuniu seguidores (os 12 apóstolos) e percorreu a região pregando sua doutrina e fazendo milagres, como ressuscitar pessoas mortas e curar cegos, logo tornou-se conhecido de todos e grandes multidões o seguiam.
Mas, para as autoridades religiosas judaicas ele era um blasfemo, pois autodenominava-se o Messias. Não tinha aparência e poder para ser o o líder que libertaria a região da dominação romana. Ele apenas pregava paz, amor ao próximo. Para os romanos, era um agitador popular.
  Após ser preso e morto, a tendência era de que seus seguidores se dispersassem e seus ensinamentos fossem esquecidos. Ocorreu o contrário. É justamente nesse fato que se assenta a fé cristã. Como haviam antecipado os profetas no Antigo Testamento, Cristo ressuscitou, apareceu a seus apóstolos (Apóstolo quer dizer enviado.) que estavam escondidos e ordenou que se espalhassem pelo mundo pregando sua mensagem de amor, paz, restauração e salvação.
O cristianismo firmou-se como uma religião de origem divina. Seu fundador era o próprio filho de Deus, enviado como salvador e construtor da história junto com o homem. Ser cristão, portanto, seria engajar-se na obra redentora de Cristo, tendo como base a fé em seus ensinamentos.
Rapidamente, a doutrina cristã se espalhou pela região do Mediterrâneo e chegou ao coração do império romano.
  A difusão do cristianismo pela Grécia e Ásia Menor foi obra especialmente do apóstolo Paulo, que não era um dos 12 e teria sido chamado para a missão pelo próprio Jesus. As comunidades cristãs se multiplicaram. Surgiram rivalidades. Em Roma, muitos cristãos foram transformados em mártires, comidos por leões em espetáculos no Coliseu, como alvos da ira de imperadores atacados por corrupção e devassidão.
  Em 313, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e concedeu liberdade de culto, o que facilitou a expansão da doutrina por todo o império. Antes de Constantino, as reuniões ocorriam em subterrâneos, as famosas catacumbas que até hoje podem ser visitadas em Roma.
 O cristianismo, mesmo firmando-se como de origem divina, é, como qualquer religião, praticado por seres humanos com liberdade de pensamento e diferentes formas de pensar.
Desvios de percurso e situações históricas determinaram os rachas que dividiram o cristianismo em várias confissões (as principais são as dos católicos, protestantes e ortodoxos).
 O primeiro grande racha veio em 1054, quando o patriarca de Constantinopla, Miguel Keroularios, rompeu com o papa, separando do cristianismo controlado por Roma as igrejas orientais, ditas ortodoxas. Bizâncio e depois Constantinopla (a Istambul de hoje, na Turquia), seria até 1453 a capital do império romano do Oriente, ou Império Bizantino.
O império romano do Ocidente já havia caído muito tempo antes, em 476, marcando o início da Idade Média. E foi justamente na chamada Idade Média, ainda hoje um dos períodos mais obscuros da história, que o cristianismo enfrentou seus maiores desafios, produzindo acertos e erros. Essa caminhada culminou com o segundo grande racha, a partir de 1517. O teólogo alemão Martinho Lutero, membro da ordem religiosa dos Agostinianos, revoltou-se contra a prática da venda de indulgências e passou a defender a tese de que o homem somente se salva pela fé.
Lutero é excomungado e funda a Igreja Luterana. Não reconhece a autoridade papal, nega o culto aos santos e acaba com a confissão obrigatória e o celibato dos padres e religiosos.  
  Mais tarde, a chamada Reforma Protestante deu origem a outras inúmeras igrejas cristãs, cada uma com diferentes interpretações de passagens bíblicas ou de ensinamentos de Cristo.Outras levantadas pelo próprio Espírito Santo, dão continuidade aos propósito do Senhor Deus.

A palavra igreja vem do grego ekklesiaque tem origem em kaleo ("chamo ou convosco"). Na literatura secular, ekklesia referia-se a uma assembléia de pessoas, mas no Novo Testamento (NT) a palavra tem sentido mais especializado. A literatura secular podia usar a apalavra ekklesia para denotar um levante, um comício, uma orgia ou uma reunião para qualquer outra finalidade. Mas o NT emprega ekklesia com referência à reunião de crentes cristãos para adorar a Cristo.
  Que é a igreja? Que pessoas constituem esta "reunião"? Que é que Paulo pretende dizer quando chama a igreja de "corpo de Cristo"? Para responder plenamente a essas perguntas, precisamos entender o contexto social e histórico da igreja do NT. A igreja  primitiva surgiu no cruzamento das culturas hebraicas e helenística. 
   

    Os visitantes estrangeiros ficaram surpresos ao ouvir os discípulo falando em suas próprias línguas. Alguns zombaram, dizendo que deviam estar embriagados (At 2.13). Mas Pedro fez calar a multidão e explicou que estavam dando testemunho do derramamento do Espírito Santo predito pelos profetas do Antigo Testamento (AT) (At 2.16-21; Jl 2.28-32). Alguns dos observadores estrangeiros perguntaram o que deviam fazer para receber o Espírito Santo. Pedro disse: " Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo " (At 2.38). Cerca de 3 mil pessoas aceitaram a Cristo como seu Salvador naquele dia (Atos 2.41).

                                              Padrões de Adoração 

   Visto que os cristãos primitivos adoravam juntos, estabeleceram padrões de adoração que diferiam muito dos cultos da sinagoga. Não temos um quadro claro da adoração Cristã primitiva até 150 dC, quando Justino Mártir descreveu os cultos típicos de adoração. Sabemos que a igreja primitiva realizava seus serviços no domingo, o primeiro dia sa semana. Chamavam-no de "o Dia do Senhor" porque foi o dia em que Cristo ressurgiu dos mortos. Os primeiros cristãos reuniam-se no templo em Jerusalém, nas sinagogas, ou nos lares ( At 2.46; 13.14-16; 20.7-8). Alguns estudiosos crêem que a referência aos ensino de Paulo na escola de Tirano (At 19.9) indica que os primitivos cristãos às vezes alugavam prédios de escola ou outras instalações. Não temos prova alguma de que os cristãos tenham construído instalações especial para seus cultos de adoração durante mais de um século após o tempo de Cristo. Onde os cristãos eram perseguidos, reuniam-se em lugares secretos como as catacumbas (túmulos subterrâneos) de Roma.Crêem os eruditos que os primeiros cristãos adoravam nas noites de domingo, e que seu culto girava em torno da Ceia do Senhor. Mas nalgum  ponto os cristãos começavam a manter dois cultos de adoração no domingo, conforme descreve Justino Mártir - um bem cedo de manhã e outro ao entardecer. As horas eram escolhidas por questão de segredo e para atender às pessoas trabalhadoras que não podiam comparecer aos cultos de adoração durante o dia.
  - Ordem do Culto:   Geralmente o culto matutino era uma ocasião de louvor, oração e pregação. O serviço improvisado de adoração dos cristãos no Dia de Pentecoste sugere um padrão de adoração que podia ter sido geralmente adotado. Primeiro, Pedro leu as Escrituras. Depois pregou um sermão que aplicou as Escrituras à situação presente dos adoradores (At 2.14-36). As pessoas que aceitavam a Cristo eram batizadas, seguindo o exemplo do próprio Senhor.  Os adoradores participavam dos cânticos, dos testemunhos ou de palavras de exortação        (1Co 14.26).   - A Ceia do Senhor:   Os primitivos cristãos tomavam a refeição simbólica da Ceia do Senhor para  comemorar a Última Ceia, na qual Jesus e seus discípulos observaram a tradicional festa judaica da Páscoa. Os temas dos dois eventos eram os mesmo. Na Páscoa os judeus regozijavam-se porque Deus os havia libertado de seus inimigos e aguardavam com expectação o futuro como filhos de Deus. Na  Ceia do Senhor, os cristãos celebravam o modo como Jesus os havia libertado do pecado e expressavam sua esperança pelo dia quando Cristo voltaria   (1Co 11.26).  A princípio, a Ceia do Senhor era uma refeição completa que os cristãos partilhavam em suas casas. Cada convidado trazia um prato para a mesa comum. A refeição começava  com oração e com o comer de pedacinhos de um único pão que representava o corpo partido de Cristo. Encerrava-se a refeição com outra oração e a seguir participavam de uma taça de vinho, que representava o sangue vertido de Cristo.   Algumas pessoas conjeturavam que os cristãos estavam participando de um rito secreto quando observavam a Ceia do Senhor, e inventaram estranhas histórias a respeito desses cultos. O imperador Trajano proscreveu essas reuniões secretas por volta do ano 100 dC. Nesse tempo os cristãos começaram a observar a Ceia do Senhor durante o culto matutino de adoração, aberto ao público.- Batismo: O batismo era um acontecimento comum da adoração cristã no templo de Paulo  (Ef 4.5). Contudo, os cristãos não foram os primeiros a celebrar o batismo. Os judeus batizavam seus convertidos gentios; algumas seitas judaicas praticavam o batismo como símbolo de purificação, e João Batista fez dele uma importante parte de seu ministério. O NT não diz se Jesus batizava regularmente seus convertidos, mas numa ocasião, pelo menos, antes da prisão de João, ele foi encontrado batizando. Em todo o caso, os primitivos cristãos eram batizados em nome de Jesus, seguindo o seu próprio exemplo (Mc 1.10; Gl 3.27).Parece que os primitivos cristãos interpretavam o significado do batismo de vários modos - como símbolo da morte de uma pessoa para o pecado (Rm 6.4; Gl 2.12), da purificação  de pecados (At 22.16; Ef 5.26), e da nova vida em Cristo (At 2.41; Rm 6.3). De quando em quando toda a família de um novo convertido era batizada (At 10.48; 16.33; 1Co 1.16), o que pode significar o desejo da pessoa de consagrar a Cristo tudo quanto tinha.


 - Calendário Eclesiástico: 
  O NT não apresenta evidência alguma de que a igreja primitiva observava quaisquer dias santos, a não ser sua adoração no primeiro dia da semana (At 20.7; 1Co 16.2; Ap 1.10). Os cristãos não observam o domingo como dia de descanso até ao quarto século de nossa era, quando o imperador Constantino designou-o como um dia santo para todo o Império Romano.       Os primitivos cristãos não confundiam o domingo com o sábado judaico, e não faziam tentativa alguma para aplicar a ele a legislação referente ao sábado.   O historiador Eusébio diz-nos que os cristãos celebravam a Páscoa desde os tempos apostólicos; 1Co 5.6-8 talvez se refira a uma Páscoa cristã na mesma ocasião da Páscoa judaica. Por volta do ano 120 dC, a igreja de Roma mudou a celebração para o domingo após a Páscoa judaica enquanto a igreja Ortodoxa Oriental continuou a celebrá-la na Páscoa Judaica.


                                        


                                                         II-IGREJA ATUAL-SÉCULO XXI
 Século XXI é o vigésimo primeiro século da era Cristã e primeiro século do terceiro milénio. Compreende o período entre 1 de Janeiro de 2001 e 31 de Dezembro de 2100.
Nos ultimos séculos, por tanto do século IV ,onde a igreja dava os primeiros passos, até ao século presente (XXI), muita coisa mudou, no meio onde a igreja está inserida e que a mesma mudança,na maioria das vezes tem contribuido negativamente no bem estar da igreja de Cristo.    
  A Igreja é o conceito mais magnífico jamais criado. A Igreja, o mistério de Deus oculto pelo século dos séculos, sobreviveu a abusos persistentes, terrível perseguição e foi negligenciada em larga escala.
  Hoje os grandes ataques contra a Igreja são outros. Se existe muitos querendo destruir a Igreja de Jesus hoje o perigo chama-se implosão. Muitos querem destruir a Igreja e o nome desta dinamite chama-se instituição.
 Ef. 5.25-27
  A igreja hoje deve simbolizar os seguintes pilares:  
1 – O CORPO DE CRISTO (Ef. 1.22-23)
  A Igreja é a Plenitude de Cristo, ou seja, a Igreja somos nós, e nós somos a expressão de Cristo. Isso significa que quando Deus quer se revelar a alguém Ele mostra Cristo através da Igreja.
  O corpo é a expressão de uma pessoa. Ninguém pode conhecer alguém se não conhece o seu corpo.
  Esse Corpo está crescendo e sendo aperfeiçoado, não adianta ficarmos olhando os defeitos do Corpo e nos desconectar.
2 – A OBRA PRIMA DE DEUS (Ef. 2.10)
  Feitura no grego significa poyema que significa “obra prima”.
  Deus criou o céu a terra o mar e tudo o que neles há, mas só para uma Deus chamou de Obra Prima – a Igreja do Senhor Jesus.
  A Obra Prima não está acabada, finalizada. E a conclusão acontecerá quando formos glorificados naquele dia que “seremos tal como Ele É”.
Mas quando olhamos para nós, o que vemos senão um barro sujo contaminado (talvez haja barro melhores aqui), mas Deus pega esse barro para fazer uma Obra Prima.
3 – O REINO DE DEUS (Ef. 2.19)
  Reino aponta para as pessoas seguirem um Rei por amor. A Igreja também é o Reino e nós somos cidadãos deste Reino. O que é um cidadão?
  Cidadão é um morador de uma cidade de um país. Assim vemos que a igreja é o reino de     Deus. O termo “concidadãos” indica um reino, pois ser concidadão refere-se a participar de certos direitos civis, e direitos civis estão sempre relacionados com uma nação ou reino.
  A igreja é o reino de Deus, e nós somos os cidadãos desse reino, com direitos e responsabilidades.
   Responsabilidades do Reino
   Conceito de Embaixador: Mas infelizmente alguns embaixadores têm envergonhado o reino, coisas indignas, constrangem os outros cidadãos do reino, todavia a outros que são motivos de orgulho para o Reino (são para esses para devemos olhar).

Características do Reino (Rm. 14.17)
  Justiça porque, Cristo Jesus nos justificou pelo seu sangue. Nós fomos justificados fé, você é justo aos olhos de Deus.
  Paz este reino é um lugar de paz. Se você não vivendo em paz você não esta vivendo a realidade do reino.
Alegria não vamos viver rindo o tempo todo, mas facilmente alguém tem que conseguir tirar um sorriso de você.
4 – FAMÍLIA DE DEUS (Ef. 2.19)
  Em nossa casa espiritual temos uma grande dispensa e ele já nos deu a chave para pegarmos tudo o que precisamos. O que significa pertencer a uma família?
  Significa que somos filhos. O filho tem direito á Herança. Filho tem a natureza do Pai. Filho tem a chave da dispensa. Você sente-se a vontade na casa do Pai?
5 – A NOIVA E ESPOSA DE CRISTO (Ef. 5.31-32)
   Esse é outro grande mistério que Paulo fala: “Um dia a divindade vai se casar com a humanidade”.
   Assim como o homem se torna uma só carne através do relacionamento com sua mulher, um dia Deus se tornará um com a humanidade. Como será isso? Paulo fala que é um mistério.
   Cristo é o noivo e a igreja é a noiva. Por isso o Senhor deixou sua glória a sua casa para desposar a sua noiva.
    Quando falamos da igreja como noiva, estamos falando de paixão. A principal característica de noivo (a) é sua paixão e o sentimento mais forte de quem é noivo é a vontade de casar.
    A pessoa apaixonada é percebida pelas pessoas, pois um apaixonado não fala de outra coisa. Quem é apaixonado geralmente é extravagante, faz qualquer coisa para agradar o seu amado (a).
6 – O EXÉRCITO DE DEUS (II Tm. 2.3-4)
Jesus é Príncipe da Paz, mas Ele também é o Senhor dos Exércitos.
Primeiro Paulo fala que a igreja é noiva, depois ele diz que Igreja é um exército. Ele diz por que o melhor soldado é aquele que é apaixonado. É aquele que vai para uma guerra por causa de uma paixão.
- Alguns soldados vão para a guerra por que são convocados;
- Outros vão porque são remunerados;
- Mas tem aqueles que vão por causa de uma paixão;
   No entanto, a principal característica de um militar não é a paixão, mas a submissão e a obediência.
   Quando o general dá o comando imediatamente ele obedece, pois a autoridade não pode ser quebrada.
7 – LAVOURA DE DEUS (I Co. 3.9): O indivíduo é chamado por Deus de jardim, mas ao olhar para a Igreja o Senhor vê uma grande lavoura. O Brasil está experimentando uma das maiores colheitas da história. E o que é melhor a maior colheita de todos os tempos, está por vir.

   A terra se encherá do conhecimento de Deus assim como as águas cobrem o mar. Cada semente gera segundo a sua espécie. 

                                                                CONCLUSÃO
   Na realidade, a igreja na época actual, tem vivenciado momentos de diversas dificuldades pra a igreja como: A proliferação de ceitas, a proibição da pregação do evangélio e a multiplicação da iniquidade e o esfriamento do amor (Mateus:24:12). Dificldades estas que muitas das vezes, fazem-na a desacreditar nas capacidades que lhe foram concedidas por meio de Cristo. 
    Como igreja é importante não esquecer-se das grandes palavras de conforto e promessa, que Jesus deixou para os a igreja. (tu és Pedro e sobre esta pedra edifico a minha igreja que na qual as portas do inferno não prevalecerão contra ela) e (no mundo tereis aflições, mais tende bom animo, pois eu vencí e voz também vencereis). 


  Deus oculto pelo século dos séculos, sobreviveu a abusos persistentes, terrível perseguição e foi negligenciada em larga escala.




                                                 Fundação da Igreja Quarenta dias depois de sua ressurreição, Jesus deu instruções finais aos discípulos e ascendeu ao céu (At 1.1-11). Os discípulos voltaram a Jerusalém e se recolheram durante alguns dias para jejum e oração, aguardando o ES, o qual Jesus disse que viria. Cerca de 120 pessoas seguidores de Jesus aguardavam.
  Cinqüenta dias após a Páscoa, no dia de Pentecoste, um som como um vento impetuoso encheu a casa onde o grupo se reunia. Línguas de fogo pousaram sobre cada um deles e começaram a falar em línguas diferente da sua conforme o Espírito Santo os capacitava. 
Durante alguns anos Jerusalém foi o centro da igreja. Muitos judeus acreditavam que os seguidores de Jesus eram apenas outra seita do judaísmo. Suspeitavam que os cristãos estavam tentando começar um nova "religião de mistério" em torno  de Jesus de Nazaré.


                                                                     A Igreja Primitiva



                                    I-HISTÓRIA DO CRISTIANISMO E DA IGREJA