segunda-feira, 18 de junho de 2012

O SERVO FIEL. Gênesis:12:1-9 e 2 Tim: 4:5.





     
     Enquanto vivermos, teremos responsabilidades em nossas vidas, sejam elas pequenas ou grandes, são sempre responsabilidades e como tal, as mesmas merecem ser cumpridas com maior afinco e seriedade. Na vida cristã a realidade não é diferente, sejam pequenas ou grandes as responsabilidades confiadas a nós por meio do Senhor, devemos cumpri-las: Pois, agindo assim alcançaremos a confiança do Deus que confiou em nossas mãos tais responsabilidades. 
 
     Quando alcançamos a confiança de Deus automaticamente a nossa vida será receber responsabilidades do Senhor Deus e cumprir as mesmas, pois se ele nos dá uma responsabilidade de realizar uma tarefa é porque ele nos confia e está seguro de que como servos fieis faremos o que ele deseja e determinou.

     Ao recebermos Jesus, automaticamente recebemos o título de filhos de Deus e quando fazemos qualquer coisa para o Senhor nos tornamos seus servos. Como servos de Deus, recebemos as ordens dele e precisamos obedecê-las, pois o Senhor é o dono da obra, foi ele que nos chamou. Deus nos manda para cumprir qualquer uma tarefa (serviço), como servos é nossa obrigação obedecer e desde o momento em que obedecemos a ele, nós mostramos que somos fiéis a ele e por isso tomamos a posição de servo fiel.


QUALIDADES DE UM SERVO FIEL
     - Prazer e dedicação:
     Existem duas coisas que fizeram Jesus se dedicar com prazer a toda sua obra aqui na terra, desde o seu nascimento até a sua morte na cruz:
     Missão: Ele sabia que tinha uma missão muito importante que era de salvar as nossas vidas morrendo por nós.
     Paixão (amor): Foi o grande sentimento que ele teve por nós pecadores e por meio do mesmo aceitou a dura missão suportando toda a dor e dificuldades em toda a sua vida, desde o nascimento até a morte na Cruz.  João:3:16.

     Já mais alcançaremos  o (tudo de Deus) se não darmos o tudo de nós: Por mais que as dificuldades surjam ao longo da nossa caminhada no cumprimento das nossas responsabilidades como filhos e servos de Deus, temos de cumprir as responsabilidades que Deus nos deu com todo prazer e dedicação, cumprindo essa missão (responsabilidade) com a maior paixão (amor) nosso coração, pois a nossa paixão pelo que fazemos por Deus é que nos fará cumprir com a nossa missão de honrar as ordens do teu Deus e Senhor.

     - Determinação:  
     No livro de Provérbios: 24:10 Deus ensina: Se te mostrares frouxo no dia da angústia, tua força será pequena. Isto é muito mais que uma declaração, não é uma sugestão, mais sim ordem. Portanto, aqui Deus no ensina que: Se formos inseguros, instáveis, lentos ou vacilantes, teremos pouca forca (estaremos fracos, seremos insuficientes).

    No livro de Josué temos um magnífico modelo  da  importância da fé, da garra, da obediência e da dedicação à palavra.  O Senhor fala a Josué, antes da entrada dos hebreus na Terra Prometida, antes de cruzarem o Rio Jordão, evento singularmente festivo, ansiosamente esperado por quarenta anos: “Todo lugar, em que pisar a planta do teu pé, vo-lo tenho dado como eu disse a Moisés (Josué:1:3). Enquanto viveres, ninguém te poderá resistir.  Estarei contigo como estive com Moisés,  não te deixarei nem te abandonarei (Josué:1:5-6).  Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares. (Josué:1:9)”.  Este foi o Comprometimento do Senhor a Josué.

 O Senhor promete a Josué todos os reinos pagãos que ele quiser conquistar, todavia, exige dele , garra, determinação, obediência e coragem, para conquistar tais coisas. Deus lhe diz que estará lutando ao seu lado, contudo, o preço da ajuda é unicamente a exigência de que ele creia, incondicionalmente, na sua promessa. 

 Deus induz Josué a pôr em prática a sua fé, lançando-se à luta com empenho, com a certeza de quem sabe de antemão que, lutando, mesmo em grande desvantagem material, sairá vencedor na mesma batalha. O Senhor, sabia que Josué (seu servo) contava com um pequeno exército de hebreus e que enfrentariam reinos pagãos poderosos com exércitos bem treinados. Josué sabia que, sem a proteção divina, ele e seus soldados seriam massacrados. No entanto, embora que não se apresentava condições para a futura conquista para o povo de Deus, pois aquela aparentava ser uma missão suicida, mais mesmo assim, Josué enfrentou aqueles a quem devia combater e venceu todas as batalhas, somando vitória após vitória. Josué e seus soldados conquistaram todos os reinos pagãos que formavam a Terra Prometida.  Josué (servo fiel) comandou e venceu com facilidade porque creu na fidelidade do Senhor Deus e lançou-se à luta sem medo, com garra, com fé e de todas  as lutas, ele saiu vencedor ileso.  Josué não duvidou, em nenhum momento, que o poder do Senhor estava com todo o seu comando.

     - Dependentes do Senhor
     Falar que dependemos de Deus é muito fácil na realidade o difícil mesmo é depender de Deus mesmo quando as coisas aparentam ter um desfecho doloroso para nós.
     
     A Bíblia fala muito de servos de Deus que dependeram dele, mais um dos servos referencial em dependência ao Senhor é o grande patriarca da Fé, Abraão.
Gênesis 12:1 a 5  "Ora disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção: abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra. Partiu, pois, Abrão, como lho ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã. Levou Abrão consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as pessoas que lhe acresceram em Harã. Partiram para a terra de Canaã; e lá chegaram."
     
     Atitude de Abraão ao sair de sua terra para ir ao lugar que ele desconhecia, é ato de fé e obediência a Deus, ele teve fé e obedeceu a Deus sem qualquer questionamento ou reclamação.  O nosso ato de obediência a Deus, mostra que realmente dependemos Deus, por isso ele tomará liberdade para ele fazer tudo que lhe apraz ‘Salmos:37:5’, confiando nele seremos fortes como montes de Sião e não seremos abalados Salmos:125:1e aqueles que dele dependem confiando e esperando nele renovarão as suas forças, subirão com asas como águias: Correrão e não se cansarão, caminharão e não se fatigarão ‘Isaias:40:31’.
     
      Quando Deus falou essas palavras Abraão não estava na flor da idade, como um adolescente de 15 anos querendo experimentar de tudo desta vida, não era um jovem de 23 anos que corria atrás de desafios projetos ou sonhos e nem um homem de 31 anos que de forma corajosa enfrentava a vida, mais sim um (velhinho) de setenta e cinco anos (75 anos) Gêneses: 12:1’. Estando na idade em que ele estava, ele poderia escolher descansar, afinal estava já velhinho.
      
      Se Abraão não aceitasse sair da sua terra e ir para o lugar que (ele não conhecia, que ele não estava habituado, que ele não tinha amigos por la,..), já mais ele viveria as grandes experiências com Deus. Ele teve de deixar as grandes e fortes experiências de sua terra, para viver extraordinárias e inesquecíveis experiências no lugar em que Deus o mostraria.

      O grande problema é que não é fácil deixar à nossa terra, os nossos pais, os amigos, as nossas tradições, os nossos princípios  e costumes. Não é fácil deixar o que sempre tivemos e partir, como Abrão, pela fé, sem saber para onde ir. Não é fácil deixar tudo aquilo que conhecemos bem e ter que ir a um lugar que desconhecemos totalmente (é como se estivéssemos a deixar um lugar certo para ir a um lugar incerto). Pois o homem inconscientemente tem medo de crescer, porque o crescimento envolve mudança e a mudança envolve dor. Não existe crescimento sem dor, jamais chegaremos a terra que Deus nos mostrará sem sentir dor.

      Com 75 anos de idade, Abraão estava velhinho, ele tinha a total liberdade de escolher descansar de toda obra realizada ao longo da sua vida, mais não o fez, pois ele entendeu a grande verdade, de que, independentemente do que tenhamos disponíveis e como estejamos, se o Senhor falou para nós, só temos que depender da sua voz e obedecê-lo.
No novo testamento, em outra situação ‘Lucas 5:1-11’, Jesus faz um convite aos seus discípulos, para irem a pesca, os mesmos (discípulos) estavam desiludidos pois haviam passado toda noite no mar mais  não conseguiram pescar nenhum peixe. Simão Pedro quando recebeu de Cristo este convite, contestou o mesmo, dizendo: Mestre passamos toda noite mais nada pescamos, mais posteriormente com a revelação divina ele refletiu com quem estava falando e disse ‘se tu mandas, lançarei a rede’ e por esse ato de dependência, aquele dia foi o melhor dia, pois eles tiveram a sua maior pesca de sempre.


CONCLUSÃO
      Deus tem vindo a procurar homens e mulheres que verdadeiramente o servem e são capazes de abrir mão de coisas para servi-lo e assim cumprir a tudo que o Senhor determinar, tais atitudes alegram o coração de Deus e quando Deus se alegra com as essas nossas atitudes de fidelidade, teremos força para continuar a honrar a Deus pois a alegria do Senhor é nossa força.

      Precisamos abrir mão daquilo que temos, estamos acostumados que possuímos, que aprendemos, e passar a fazer com praser e dedicação o que realmente Deus nos manda.

      Ao desenvolver as responsabilidades que Deus confiou em nossas mãos, vamos encontrar inúmeras dificuldades, mais temos de ser determinados, lembrando-se que não estamos sozinhos nesta caminhada, pois o Senhor que nos chamou é conosco e com ele somos mais do que vencedores. Mesmo se levantando dificuldades no exercício da tarefa que o Senhor confiou em nossas mãos, estejamos totalmente dependentes de Deus, pois os que confiam no Senhor não se abalam mais permanecem para sempre e os que se deleitam no Senhor esperando nele, ele concederá o desejo dos seus corações ‘Salmos:125:1 e Salmos:37:4’. Aqueles que servem a Deus, Deus os servirá.

      Tenhamos muita atenção: Como servos, mesmos sendo fiel no cumprimento das  nossas responsabilidades ou tarefas estabelecidas por Deus, é muito importante saber que tudo que fazemos para  o Senhor, não é garantia que alcançaremos o reino de Deus por meio das mesmas ações, mais alcançaremos reino de Deus se fizermos a vontade do nosso pai que está nos céus ‘Mateus:7: 21’, portanto a nossa vida (o nosso coração) de modo geral deve estar debaixo da vontade do pai, sendo santo como ele também é, pois a fidelidade a Deus não é apenas a obediência as responsabilidades que ele passa para nós, mais é obediência e cumprimento de toda a palavra de Deus.

      Que Deus nos ajuda no exercício da nossa função de servos, a fim de que sejamos responsáveis e dedicados a mesma obra, sendo verdadeiros servos fieis, honrando-o com o nosso serviço prestado a ele, fazendo o mesmo estando de baixo de sua vontade em total obediência a palavra de Deus.  Assim  como Jesus nos honrou, abrindo mão de toda a sua gloria pra vir na terra viver e morrer, doando sua vida para nossa salvação.                    
        
      Que Deus abeçoe a todos, paz do Senhor!!!

quinta-feira, 1 de março de 2012

A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DA PREGAÇÃO PARA A IGREJA



    
           





    Vivemos dias onde o papel da Igreja na sociedade, quando questionado, provoca ponderações em diversas direções. Para mim, entretanto, a Igreja está no mundo para fazer diferença nos lugares onde sua influência chega - ela deve cuidar dos interesses de Deus na terra: adorando-o, pregando o Evangelho, ensinando sua Palavra e atentando para os "órfãos e viúvas". O cumprimento de todo este papel exige da Igreja inconformismo (no sentido de Romanos 12:2) "não vos conformeis a este mundo"). Ela não pode acomodar-se, aquietar-se, nem omitir-se; sua guerra é contra o pecado, a injustiça e contra as "hostes espirituais da iniqüidade" (Efésios 6:12) e, para tanto, necessita de santidade, oração e dependência do Espírito.

   A sociedade continua tão sedenta de Deus quanto em qualquer outra época da história. Cada vez maior é o número de pessoas desesperadas. Fala-se em 400 mil suicídios por ano no mundo! As pessoas procuram sustentação espiritual, daí tantas religiões que surgem e conquistam adeptos, o que confirma quão grande é a carência do mundo. Se o mundo continua o mesmo em matéria de sede de Deus, a Igreja, por sua vez, sobretudo os evangélicos chamados históricos, necessitam de reflexão sobre seu papel. Penso que a crise de integridade que afeta o evangelicalismo do primeiro mundo já alcança nosso país e tende a agravar-se.
    
   Acredito que a Igreja precisa, hoje, de um avivamento real. Avivamento é viver o Cristianismo com integridade.  

    O problema da Igreja em grande parte reside na pobreza de vida cristã que se vive: são multidões de crentes nominativos, meros freqüentadores semanais de cultos que, quando muito, contribuem financeiramente com suas Igrejas. Há um descompromisso com a Palavra, com a ética e a moral cristãs. A Igreja é um corpo que encarna Cristo e como tal não poderia passar despercebida. Em suma, falta a consciência de discipulado cristão nos membros de nossas Igrejas.

    Concordo com Juan Carlos Ortiz, que no seu livro "O Discípulo" fala da Igreja como sendo um orfanato cheio de bebês e que nós, os pastores, passamos grande parte de nosso tempo correndo atrás de "bebês" para dar-lhes "leite". A Igreja somente pode cumprir seu papel em meio à sociedade se prezar pela qualidade de vida cristã. Tenho certeza de que crentes verdadeiramente avivamos são capazes de revolucionar uma sociedade, uma nação, um país inteiro.

   Para que a Igreja possa alcançar sua estatura ideal, nos termos de Efésios 4:12 e 13, o ministério da pregação é fundamental. Verdadeiramente a pregação é prioridade na Igreja Cristã. Concordo com Lloyd-Jones, que no livro "Pregação e Pregadores" relaciona o declínio da Igreja ao empobrecimento e desprestígio do púlpito. O grande número de crentes nominativos em nossas Igrejas é conseqüência dos púlpitos insossos, sem unção, vida, nem criatividade. Para que a Igreja cumpra seu papel no mundo é imprescindível que os pregadores desempenhem seu ministério eficientemente e façam com que a pregação da Palavra volte a ser o momento mais importante do culto.

   Para que a pregação readquira seu grau de importância é imperativo que os pregadores tenham um preparo adequado, tanto espiritual como intelectualmente. O pregador deve ser vocacionado por Deus para a mais importante tarefa do mundo e, consciente de sua excelente missão, dispor-se nas mãos de Deus buscando a direção do Espírito em todas as áreas de sua vida. A vida do pregador precisa referendar seus sermões. Ele deve viver o que prega, ser exemplo de vida, de santidade, amor, oração, honestidade, chefe de família. O preparo intelectual é igualmente importante. É mistér que o pastor seja homem dado aos estudos, primeiramente das Escrituras, mas não somente conhecimento bíblico é fundamental ao bom pregador. Ele precisa ter boa formação teológica, conhecimento histórico, filosófico, psicológico, antropológico, dentre outras áreas, e isto exigirá do pregador constante apego aos estudos e pesquisas.

   Destaco o preparo homilético do pregador. É fundamental que este se aperfeiçoe homileticamente, que estude, que se aprofunde na homilética a fim de conhecer técnicas, métodos e formas sermônicas que enriquecerão seu trabalho.

   Concordo com aquilo que ouvi, que o bom sermão é aquele que "conforta os abatidos e incomoda os acomodados", pois creio que o sermão deve constituir-se num instrumento de Deus para falar ao seu povo. 


    Assim, venho destacar alguns aspectos que creio serem importantes na preparação dos sermões:

    Dependência do Espírito. O pregador deve encher-se dEle continuamente (Efésios 5:18), pois o Espírito foi quem o escolheu e é quem o capacitará para a sua tarefa.

    Oração. É fundamental a todo cristão, principalmente ao pregador que, através da oração, poderá trilhar o caminho do ministério da pregação com eficiência.

  Estudo da Bíblia. Meditação e estudo são imprescindíveis. O pregador precisa alimentar-se da Palavra, ouvir os conselhos de Deus para sua vida antes de transmiti-los aos seus ouvintes.

     Visão. O pastor precisa ter visão de onde pretende chegar com seu rebanho. Como Igreja, temos uma Missão tremendamente abrangente e a visão do pastor orientará o rebanho na parcela que lhe caberá dentro dessa Missão. A partir da visão, de onde se quer chegar, e da consciência de onde se está no momento, o pregador estabelecerá um programa de pregação que vise alimentar e conclamar seu rebanho na direção certa. Este programa deve ser previamente elaborado e dosado de criatividade e variedade, haja visto que a monotonia prejudicará a comunicação.

   Técnicas de comunicação e homilética. O pregador precisa especializar-se a fim de eficientemente comunicar-se com seu povo. Para isso, pode buscar reciclar-se através de leituras ou aperfeiçoar-se com cursos de pós-graduação. Este aperfeiçoamento é importante para que consiga transmitir idéias contidas nos sermões com clareza de modo a serem absorvidas pelos ouvintes. Este cuidado levará o pregador a ter sempre um objetivo específico em cada sermão e a saber como alcança-lo mediante a pregação.

    Conhecimento da natureza humana. O pregador que busca a eficiência em seu trabalho precisa conhecer seu povo e reconhecer suas carências. Se o sermão não for relevante, também não será interessante ao povo. A Bíblia não pode ser usada a pretexto, pois a pregação eficiente é bíblica e contemporânea. Concordo com L. M. Perry e Charles Sell que no livro "Pregando Sobre os Problemas da Vida" afirmam que de nada vale falar de detalhes da vida do século I e nada dizer sobre a vida do século XX.

  Boa administração do tempo. Em geral os pregadores se envolvem com diversas atividades, mas o bom pregador é alguém que reconhece a preciosidade da obra que tem a desempenhar e investe a parcela necessária de tempo neste trabalho. Vale ressaltar que a preguiça é uma terrível inimiga da eficiência do pregador. 

  O celeiro de idéias. É uma prática igualmente importante. Uma simples agenda pode registrar idéias para sermões e ilustrações que o pregador leu, ouviu ou mesmo viveu e que futuramente poderão lhe servir para enriquecer seu trabalho.

   Criatividade e variedade. O pastor nunca deve ser tido como repetitivo e previsível em seu trabalho como pregador. Deve surpreender sua congregação ao usar de inteligência e criatividade, podendo alcançar isto variando as formas homiléticas de apresentar seus sermões. Sermões narrativos, segmentados, monólogos, biográficos, dentre outros, poderão compor o calendário de pregação.

    Avaliação. Destaco a necessidade do pregador avaliar-se e, para tanto, acredito que uma pessoa de confiança do pastor pode auxiliá-lo (quase sempre a esposa é uma pessoa indicada). Sugiro também que todo pregador vez por outra grave seus sermões e depois os ouça a fim de avaliar-se.
 
   
    Os rumos que a Igreja deverá seguir daqui para a frente dependerão dos seus púlpitos. Se os pregadores forem aptos a discernir a vontade de Deus e dedicados a transmiti-la aos seus ouvintes, viveremos tempos de colheita abundante. 


   É importante frizar que todos esses aspectos sitados acima, devem ser considerados no ministério da Pregação da Palavra para a Igreja, isto é: Tal na preparacão como na pregacão da palavra propriamente dita e acima de tudo, como pregadores, devemos depender do Espírito Santo, para pregar a palavra tal como Deus quer, pois é o Espírito Santo que faz a obra no ceio da sua igreja transformando, libertando, curando, convensendo o homem do pecado e salvando vidas para Cristo. 
     
    Deus abencoe e nos ajude a prepararmo-nos e pregar a palavra tal como ele quer, de modos que a sua obra se cumpra sobre o seu povo hoje amanhã e sempre!