terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Mestre, disciplos e missão. Mateus:4:18-20

No conceito de mestre, é fundamental afirmar que o mestre só recebe este título quando tem um discípulo a quem ensina (os que são seus seguidores), e discípulos por sua vez só o são porque cumprem uma missão dada pelo seu mestre.
Uma vez que o mestre dos Cristãos é o próprio Jesus, então, o verdadeiro discípulo deve aprender com ele (Cristo), de modos que andemos como ele andou, falemos como ele falou e vivamos como ele viveu. Portanto, nossas ações devem evidenciar muito bem o que ele é, pois somos embaixadores dele aqui na terra.
Uma vez que recebemos Jesus como nosso Senhor e Salvador "nosso mestre", devemos andar segundo os propósitos dele e precisamos entender que muita das vezes os propósitos dele diferenciam-se dos nossos. 1-Pedro2:21-22 "Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado".
Tal como referenciado acima, vemos que em Isaías:55:8-9, Deus fala por meio do profeta messiânico fazendo referencia ao seguinte aspecto; "Os meus pensamento não são os vossos pensamentos, nem os meus caminhos os vossos caminhos. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos". Esta afirmação de Cristo evidencia a enorme disparidade que existe nos nossos pensamentos naturais (pensamento humano) se comparados aos pensamentos de Deus. No entanto, não obstante a essa disparidade, se realmente estivermos em cristo e ele em nós, ouviremos a vós dele e verdadeiramente  seremos seus discípulos.
Nos tornamos discípulos de Cristo quando observamos vários aspectos importantes envolventes nesse processo, mais dentre esses aspectos importantes existi um no qual merece um destaque, esse chama-se missão.
Como discípulo, não basta ter um mestre pra seguir é preciso ter uma missão pra cumprir e essa missão deve ser a que foi passada pelo mestre e não a idealizada por nós mesmos. Infelizmente como discípulos temos recebido uma missão desde o inicio dada por Cristo (o mestre), e no decorrer do serviço de cumprimento desta missão por um ou por outro motivo nosso acabamos por inventar outra missão que não é a que foi anteriormente designada por Deus.
No texto base para o nosso estudo de hoje venho compartilhar sobre a importância de agirmos como bons discípulos do rei Jesus realizando com maior nível de excelência a missão que ele designou para nós.
O conhecimento da missão fará que os discípulos sejam bons servos e seguidores do mestre Jesus.
Vemos no texto em causa dois homens pescadores (Simão o Pedro e André) realizando sua atividade (v.18), Jesus o mestre faz um convite para estes, chamando-os a deixar de ser pescadores de homens para ser pescadores de almas e esses ouvindo o convite logo deixaram as rede e seguiram-no. (v. 19 e 20).
Eis aqui um mestre (Jesus), uma missão (ser pescadores de alma) discípulos (Simão Pedro e André).
Amados, nesse texto o que mais chama atenção é a maneira como foi passada a missão aos discípulos e a forma decisiva como esses respondem a missão. A forma como Simão Pedro e André respondem a missão mostra que verdadeiramente eles sabiam que esta não era qualquer missão e o que lhes designava a missão (Cristo) não era um mestre qualquer, mais era o mestre dos mestres.
Quando os discípulos receberam a missão de deixar as redes e sair a pescar homens, certamente foram tidos como irresponsáveis e acredito que algumas pessoas próximas a eles (amigos, colegas de profissão, vizinhos e famílias) não só acharam errado o facto deles atenderem a missão, mais provavelmente também comentaram negativamente e tentaram fazer-lhes acreditar que eles estavam errados, pois eles estavam aparentemente deixando de fazer algo certo pra fazer algo incerto, estavam a deixar algo lógico e sério diante da sociedade para fazer algo incerto e sem nexo, mais esses discípulos sabiam muito bem quem falava (o mestre) e o que falava (a missão) por isso não deram ouvidos a esses comentários externos .
De certeza que comentários como os que provavelmente existiram contra a atitude desses discípulos também verificam-se nos nossos dias, nas nossas vidas. Meus irmão aqui estou a compartilhar algo que Deus falou comigo; Além da missão mais importante que Cristo designou a igreja "Ide por todo o mundo, pregai o evangélico a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mais quem não crer será condenado"  Mar:16:15-16 existe também outras missões especificas que o mestre Jesus por meio do Espírito Santo fala conosco individualmente para agirmos. Essa missão muita das vezes pode ser; Entregar uma profecia a igreja ou a uma pessoa, atender a um chamado especifico para evangelismo em determinado lugar da cidade/ estado/ mundo, interceder incessantemente por uma pessoa em plena madrugada quando estamos cansados, abençoar alguém com os últimos os únicos e últimos recursos que possuímos... Enfim, amados são várias missões dadas a cada um em tempos diferentes e em tempos diferentes. Mais amados antes de atendermos a cada uma dessas missões precisamos ter certeza uma coisa importante.
- Ter certeza se realmente é Jesus (o mestre) que está falando conosco.
É importante sempre que possível  procurarmos confirmação de Deus a fim de sabermos se a missão que estamos recebendo procede dele verdadeiramente. Pois, quando sabemos que a missão procede dele por mais que seja, ainda que se levantem comentários externos contra nós não temeremos no cumprimento da nossa missão, levaremos avante a mesma, com maior ou menor dificuldade alcançaremos a missão com o auxilio do rei Jesus. Pode ser difícil, todavia com cristo no controle nós terminaremos a missão "combatendo um bom combate, acabando a carreira e guardando a fé" 2 Tim: 4:7 .
Meus queridos irmãos, dentro de aproximadamente duas horas o ano de 2013 termina e começa um novo ano, nova jornada novas metas e certamente novas missões específicas que o mestre Jesus designará para nós com além da grande comissão; Portanto, meu  desejo para a vida de cada um de vós no novo ano que se inicia é que ouçam a voz de Deus e quando ouvirem a mesma, tenham certeza que é ele que fala e façam tal como ele falou por mais que se levantem (amigos, familia, colegas e até mesmo irmãos 'da igreja').
Lembrando; Tenha certeza de que realmente é Deus que está a falar com você para fazer essa missão faça tal como ele está a orientar, pois por mais que possa ser difícil no momento, mais depois saberás que valeu obedecer do que sacrificar.
Querido servo (a) do Senhor, desejo que o reino de Deus (o mestre) venha sobre a tua vida em 2014 e se cumpra a vontade de Cristo sobre você e toda a tua família em nome de Jesus.
Lembre-se ouvir a voz de Deus é bom, mais melhor é obedece-la.
Que Deus te abençoe grande e poderosamente!













terça-feira, 10 de setembro de 2013

Motivos para nao temer. "Isaias:41:10"



 Depois de um bom tempo ausente nesse espaço, Deus permitiu que mais uma vez eu reaparecesse e voltasse a fazer uma das coisas que mais gosto de fazer; Compartilhar conhecimentos com os meus amados irmãos em Cristo e amigos.
                                                                
                                                                   Introdução

O assunto a apresentar hoje constitui-se como um dos grandes motivos para muitos Cristão não alcançarem de Deus as bênçãos tão esperadas.
Todo Cristão já ouviu um milhão de vezes a palavra não temas, a mesma referencia-se na Bíblia 366 vezes. Portanto, vemos que Deus enfatizou muito nas nossas vidas a palavra não temas, e ele só o fez porque sabia que no mundo teremos aflições e tal como ele venceu também venceríamos (João:16:33), mais mesmo assim, diante das inúmeras adversidades que passamos diariamente começamos  a temer. Esse medo nos deixa incrédulo e consequentemente nos impede de ver a gloria de Deus na nossa vida e sobre o meio pelo qual estamos inseridos.

Na realidade nos comportamos desta maneira porque não confiamos no Deus que nos fala para não temermos, e não confiamos nele porque não o conhecemos, porque se o conhecermos confiaremos totalmente nele, acreditaremos nas suas palavras e se acreditarmos veremos a gloria dele.

Quando alguém diz para não temer, significa que esta pessoa tem recursos suficiente para nos inspirar confiança e tranquilidade sobre o motivo que nos gera medo. Exatamente nessa altura que vale muito a pena conhecer o que te fala para não ter medo, pois o teu temor dependera do teu conhecimento em relação as capacidades do que te diz para não temer.

No livro base desta meditação (Isaías:41:10) Deus mostra a sua grandeza e soberania para o povo de Israel dizendo que ele (Deus) estava com Israel, tomava Israel pela mão direita, e que era ele que tivera escolhido Israel como seu povo por isso (Não temas Israel). Se Deus falou para Israel não temer, isso me leva crer que existia ou existiria motivos que levavam o povo a temer.

Vemos que Deus estava com Israel, tomava Israel e havia escolhido a Israel, mais mesmo assim Israel temia. De igual modo, nos dias de hoje vemo-nos rodeados de inúmeras adversidades na família, na Faculdade, no trabalho, na saúde e na sociedade em geral. Mais, mesmo diante dessas adversidades precisamos nos lembrar do que Deus falou NÃO TEMAS.


                                                             Desenvolvimento 
Em muitas vezes na adversidade surge o medo, e o mesmo toma conta do nosso coração e surgem inúmeras duvidas como as seguintes: Como Deus nos pede para não temermos diante de tamanha dificuldade? Como faremos isso? 
Acima de tudo certamente não temeremos e conseguiremos vencer se conhecermos o Deus grande que conosco esta. Sabendo que Deus esta conosco constitui motivo mais do que suficiente para acreditarmos na nossa vitória, pois quando ele esta conosco três (3) grandes coisas que acontecem e que são (três) motivos para nao temermos:

1 - Deus esta na direção;  Jesus conhecedor de todas as coisas sabe o final de tudo e o caminho certo para alcançar a solução certa, sendo assim ele esta melhor habilitado para dirigir o curso de nossas vidas. Infelizmente muitas vezes batemos a cara na parede porque julgamo-nos conhecedores das coisas e experientes, mais precisamos aprender que ele nos dará a direção certa e nos dirige no lugar certo, porque o caminho a verdade e a vida não esta em outro lugar senão nele. Joao:14;06.
Os medos dos disciplos quando estavam com Jesus no barco sobre a acao de grande tempestade nos mostra a pouca confianca que eles tinham em Cristo. Marcos:4;35-41.

2 - Deus te concede forca (Capacita); As nossas insuficiências e limitações são supridas pela capacidade que o próprio Deus nos da por intermédio do Espírito Santo. Moisés vivenciou essa experiência em Êxodo 3. Os nosso limites, insuficiências, inoperância e debilidades não devem ser motivos para temer, pois o poder de Deus ultrapassa nossos limites, deficiências e capacidades..

3 - Deus te sustenta; Tudo que fazemos para Deus não constitui perca de tempo como infelizmente muita gente alega, mais constitui grande investimento e como todo investimento um dia colheremos sustento dali. Ate mesmo quando tudo parece ao contrario Deus, quando estamos sem saída e quase mortos Deus nos sustenta.
a) Israel no deserto - Deus sustentou o seu povo com mana. Exodo:16:01-10.
b) Deus sustenta o se povo com cordonizes e carne. Exodo:16:11-36.
c) Deus sustenta o Profeta Elias por meio de um Corvo. 1 Reis:17:02-07.

                                                        
                                                                  Conclusão

Amados consideremos esses grandes precipícios, que se quisermos alcançar a nossa vitória acima de tudo precisamos conhecer o grande Deus que servimos e posteriormente saberemos que ele tem todo poder para nos dar a vitória e com esse poder ele nos dará a direção certa nos capacitara  e nos sustentara em meio os espinhos dessa vida.

Busque continuamente o conhecimento ao Senhor e verás que em tempo de seca ele será a tua chuva abundante. Oseas:6:3.
 Esforça-te e tem bom animo que o senhor esta com você. Foi Deus que te ordenou se forte e corajoso. Josué:1:9

Que Deus abençoe!!!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O SERVO FIEL. Gênesis:12:1-9 e 2 Tim: 4:5.





     
     Enquanto vivermos, teremos responsabilidades em nossas vidas, sejam elas pequenas ou grandes, são sempre responsabilidades e como tal, as mesmas merecem ser cumpridas com maior afinco e seriedade. Na vida cristã a realidade não é diferente, sejam pequenas ou grandes as responsabilidades confiadas a nós por meio do Senhor, devemos cumpri-las: Pois, agindo assim alcançaremos a confiança do Deus que confiou em nossas mãos tais responsabilidades. 
 
     Quando alcançamos a confiança de Deus automaticamente a nossa vida será receber responsabilidades do Senhor Deus e cumprir as mesmas, pois se ele nos dá uma responsabilidade de realizar uma tarefa é porque ele nos confia e está seguro de que como servos fieis faremos o que ele deseja e determinou.

     Ao recebermos Jesus, automaticamente recebemos o título de filhos de Deus e quando fazemos qualquer coisa para o Senhor nos tornamos seus servos. Como servos de Deus, recebemos as ordens dele e precisamos obedecê-las, pois o Senhor é o dono da obra, foi ele que nos chamou. Deus nos manda para cumprir qualquer uma tarefa (serviço), como servos é nossa obrigação obedecer e desde o momento em que obedecemos a ele, nós mostramos que somos fiéis a ele e por isso tomamos a posição de servo fiel.


QUALIDADES DE UM SERVO FIEL
     - Prazer e dedicação:
     Existem duas coisas que fizeram Jesus se dedicar com prazer a toda sua obra aqui na terra, desde o seu nascimento até a sua morte na cruz:
     Missão: Ele sabia que tinha uma missão muito importante que era de salvar as nossas vidas morrendo por nós.
     Paixão (amor): Foi o grande sentimento que ele teve por nós pecadores e por meio do mesmo aceitou a dura missão suportando toda a dor e dificuldades em toda a sua vida, desde o nascimento até a morte na Cruz.  João:3:16.

     Já mais alcançaremos  o (tudo de Deus) se não darmos o tudo de nós: Por mais que as dificuldades surjam ao longo da nossa caminhada no cumprimento das nossas responsabilidades como filhos e servos de Deus, temos de cumprir as responsabilidades que Deus nos deu com todo prazer e dedicação, cumprindo essa missão (responsabilidade) com a maior paixão (amor) nosso coração, pois a nossa paixão pelo que fazemos por Deus é que nos fará cumprir com a nossa missão de honrar as ordens do teu Deus e Senhor.

     - Determinação:  
     No livro de Provérbios: 24:10 Deus ensina: Se te mostrares frouxo no dia da angústia, tua força será pequena. Isto é muito mais que uma declaração, não é uma sugestão, mais sim ordem. Portanto, aqui Deus no ensina que: Se formos inseguros, instáveis, lentos ou vacilantes, teremos pouca forca (estaremos fracos, seremos insuficientes).

    No livro de Josué temos um magnífico modelo  da  importância da fé, da garra, da obediência e da dedicação à palavra.  O Senhor fala a Josué, antes da entrada dos hebreus na Terra Prometida, antes de cruzarem o Rio Jordão, evento singularmente festivo, ansiosamente esperado por quarenta anos: “Todo lugar, em que pisar a planta do teu pé, vo-lo tenho dado como eu disse a Moisés (Josué:1:3). Enquanto viveres, ninguém te poderá resistir.  Estarei contigo como estive com Moisés,  não te deixarei nem te abandonarei (Josué:1:5-6).  Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares. (Josué:1:9)”.  Este foi o Comprometimento do Senhor a Josué.

 O Senhor promete a Josué todos os reinos pagãos que ele quiser conquistar, todavia, exige dele , garra, determinação, obediência e coragem, para conquistar tais coisas. Deus lhe diz que estará lutando ao seu lado, contudo, o preço da ajuda é unicamente a exigência de que ele creia, incondicionalmente, na sua promessa. 

 Deus induz Josué a pôr em prática a sua fé, lançando-se à luta com empenho, com a certeza de quem sabe de antemão que, lutando, mesmo em grande desvantagem material, sairá vencedor na mesma batalha. O Senhor, sabia que Josué (seu servo) contava com um pequeno exército de hebreus e que enfrentariam reinos pagãos poderosos com exércitos bem treinados. Josué sabia que, sem a proteção divina, ele e seus soldados seriam massacrados. No entanto, embora que não se apresentava condições para a futura conquista para o povo de Deus, pois aquela aparentava ser uma missão suicida, mais mesmo assim, Josué enfrentou aqueles a quem devia combater e venceu todas as batalhas, somando vitória após vitória. Josué e seus soldados conquistaram todos os reinos pagãos que formavam a Terra Prometida.  Josué (servo fiel) comandou e venceu com facilidade porque creu na fidelidade do Senhor Deus e lançou-se à luta sem medo, com garra, com fé e de todas  as lutas, ele saiu vencedor ileso.  Josué não duvidou, em nenhum momento, que o poder do Senhor estava com todo o seu comando.

     - Dependentes do Senhor
     Falar que dependemos de Deus é muito fácil na realidade o difícil mesmo é depender de Deus mesmo quando as coisas aparentam ter um desfecho doloroso para nós.
     
     A Bíblia fala muito de servos de Deus que dependeram dele, mais um dos servos referencial em dependência ao Senhor é o grande patriarca da Fé, Abraão.
Gênesis 12:1 a 5  "Ora disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção: abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra. Partiu, pois, Abrão, como lho ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã. Levou Abrão consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as pessoas que lhe acresceram em Harã. Partiram para a terra de Canaã; e lá chegaram."
     
     Atitude de Abraão ao sair de sua terra para ir ao lugar que ele desconhecia, é ato de fé e obediência a Deus, ele teve fé e obedeceu a Deus sem qualquer questionamento ou reclamação.  O nosso ato de obediência a Deus, mostra que realmente dependemos Deus, por isso ele tomará liberdade para ele fazer tudo que lhe apraz ‘Salmos:37:5’, confiando nele seremos fortes como montes de Sião e não seremos abalados Salmos:125:1e aqueles que dele dependem confiando e esperando nele renovarão as suas forças, subirão com asas como águias: Correrão e não se cansarão, caminharão e não se fatigarão ‘Isaias:40:31’.
     
      Quando Deus falou essas palavras Abraão não estava na flor da idade, como um adolescente de 15 anos querendo experimentar de tudo desta vida, não era um jovem de 23 anos que corria atrás de desafios projetos ou sonhos e nem um homem de 31 anos que de forma corajosa enfrentava a vida, mais sim um (velhinho) de setenta e cinco anos (75 anos) Gêneses: 12:1’. Estando na idade em que ele estava, ele poderia escolher descansar, afinal estava já velhinho.
      
      Se Abraão não aceitasse sair da sua terra e ir para o lugar que (ele não conhecia, que ele não estava habituado, que ele não tinha amigos por la,..), já mais ele viveria as grandes experiências com Deus. Ele teve de deixar as grandes e fortes experiências de sua terra, para viver extraordinárias e inesquecíveis experiências no lugar em que Deus o mostraria.

      O grande problema é que não é fácil deixar à nossa terra, os nossos pais, os amigos, as nossas tradições, os nossos princípios  e costumes. Não é fácil deixar o que sempre tivemos e partir, como Abrão, pela fé, sem saber para onde ir. Não é fácil deixar tudo aquilo que conhecemos bem e ter que ir a um lugar que desconhecemos totalmente (é como se estivéssemos a deixar um lugar certo para ir a um lugar incerto). Pois o homem inconscientemente tem medo de crescer, porque o crescimento envolve mudança e a mudança envolve dor. Não existe crescimento sem dor, jamais chegaremos a terra que Deus nos mostrará sem sentir dor.

      Com 75 anos de idade, Abraão estava velhinho, ele tinha a total liberdade de escolher descansar de toda obra realizada ao longo da sua vida, mais não o fez, pois ele entendeu a grande verdade, de que, independentemente do que tenhamos disponíveis e como estejamos, se o Senhor falou para nós, só temos que depender da sua voz e obedecê-lo.
No novo testamento, em outra situação ‘Lucas 5:1-11’, Jesus faz um convite aos seus discípulos, para irem a pesca, os mesmos (discípulos) estavam desiludidos pois haviam passado toda noite no mar mais  não conseguiram pescar nenhum peixe. Simão Pedro quando recebeu de Cristo este convite, contestou o mesmo, dizendo: Mestre passamos toda noite mais nada pescamos, mais posteriormente com a revelação divina ele refletiu com quem estava falando e disse ‘se tu mandas, lançarei a rede’ e por esse ato de dependência, aquele dia foi o melhor dia, pois eles tiveram a sua maior pesca de sempre.


CONCLUSÃO
      Deus tem vindo a procurar homens e mulheres que verdadeiramente o servem e são capazes de abrir mão de coisas para servi-lo e assim cumprir a tudo que o Senhor determinar, tais atitudes alegram o coração de Deus e quando Deus se alegra com as essas nossas atitudes de fidelidade, teremos força para continuar a honrar a Deus pois a alegria do Senhor é nossa força.

      Precisamos abrir mão daquilo que temos, estamos acostumados que possuímos, que aprendemos, e passar a fazer com praser e dedicação o que realmente Deus nos manda.

      Ao desenvolver as responsabilidades que Deus confiou em nossas mãos, vamos encontrar inúmeras dificuldades, mais temos de ser determinados, lembrando-se que não estamos sozinhos nesta caminhada, pois o Senhor que nos chamou é conosco e com ele somos mais do que vencedores. Mesmo se levantando dificuldades no exercício da tarefa que o Senhor confiou em nossas mãos, estejamos totalmente dependentes de Deus, pois os que confiam no Senhor não se abalam mais permanecem para sempre e os que se deleitam no Senhor esperando nele, ele concederá o desejo dos seus corações ‘Salmos:125:1 e Salmos:37:4’. Aqueles que servem a Deus, Deus os servirá.

      Tenhamos muita atenção: Como servos, mesmos sendo fiel no cumprimento das  nossas responsabilidades ou tarefas estabelecidas por Deus, é muito importante saber que tudo que fazemos para  o Senhor, não é garantia que alcançaremos o reino de Deus por meio das mesmas ações, mais alcançaremos reino de Deus se fizermos a vontade do nosso pai que está nos céus ‘Mateus:7: 21’, portanto a nossa vida (o nosso coração) de modo geral deve estar debaixo da vontade do pai, sendo santo como ele também é, pois a fidelidade a Deus não é apenas a obediência as responsabilidades que ele passa para nós, mais é obediência e cumprimento de toda a palavra de Deus.

      Que Deus nos ajuda no exercício da nossa função de servos, a fim de que sejamos responsáveis e dedicados a mesma obra, sendo verdadeiros servos fieis, honrando-o com o nosso serviço prestado a ele, fazendo o mesmo estando de baixo de sua vontade em total obediência a palavra de Deus.  Assim  como Jesus nos honrou, abrindo mão de toda a sua gloria pra vir na terra viver e morrer, doando sua vida para nossa salvação.                    
        
      Que Deus abeçoe a todos, paz do Senhor!!!

quinta-feira, 1 de março de 2012

A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DA PREGAÇÃO PARA A IGREJA



    
           





    Vivemos dias onde o papel da Igreja na sociedade, quando questionado, provoca ponderações em diversas direções. Para mim, entretanto, a Igreja está no mundo para fazer diferença nos lugares onde sua influência chega - ela deve cuidar dos interesses de Deus na terra: adorando-o, pregando o Evangelho, ensinando sua Palavra e atentando para os "órfãos e viúvas". O cumprimento de todo este papel exige da Igreja inconformismo (no sentido de Romanos 12:2) "não vos conformeis a este mundo"). Ela não pode acomodar-se, aquietar-se, nem omitir-se; sua guerra é contra o pecado, a injustiça e contra as "hostes espirituais da iniqüidade" (Efésios 6:12) e, para tanto, necessita de santidade, oração e dependência do Espírito.

   A sociedade continua tão sedenta de Deus quanto em qualquer outra época da história. Cada vez maior é o número de pessoas desesperadas. Fala-se em 400 mil suicídios por ano no mundo! As pessoas procuram sustentação espiritual, daí tantas religiões que surgem e conquistam adeptos, o que confirma quão grande é a carência do mundo. Se o mundo continua o mesmo em matéria de sede de Deus, a Igreja, por sua vez, sobretudo os evangélicos chamados históricos, necessitam de reflexão sobre seu papel. Penso que a crise de integridade que afeta o evangelicalismo do primeiro mundo já alcança nosso país e tende a agravar-se.
    
   Acredito que a Igreja precisa, hoje, de um avivamento real. Avivamento é viver o Cristianismo com integridade.  

    O problema da Igreja em grande parte reside na pobreza de vida cristã que se vive: são multidões de crentes nominativos, meros freqüentadores semanais de cultos que, quando muito, contribuem financeiramente com suas Igrejas. Há um descompromisso com a Palavra, com a ética e a moral cristãs. A Igreja é um corpo que encarna Cristo e como tal não poderia passar despercebida. Em suma, falta a consciência de discipulado cristão nos membros de nossas Igrejas.

    Concordo com Juan Carlos Ortiz, que no seu livro "O Discípulo" fala da Igreja como sendo um orfanato cheio de bebês e que nós, os pastores, passamos grande parte de nosso tempo correndo atrás de "bebês" para dar-lhes "leite". A Igreja somente pode cumprir seu papel em meio à sociedade se prezar pela qualidade de vida cristã. Tenho certeza de que crentes verdadeiramente avivamos são capazes de revolucionar uma sociedade, uma nação, um país inteiro.

   Para que a Igreja possa alcançar sua estatura ideal, nos termos de Efésios 4:12 e 13, o ministério da pregação é fundamental. Verdadeiramente a pregação é prioridade na Igreja Cristã. Concordo com Lloyd-Jones, que no livro "Pregação e Pregadores" relaciona o declínio da Igreja ao empobrecimento e desprestígio do púlpito. O grande número de crentes nominativos em nossas Igrejas é conseqüência dos púlpitos insossos, sem unção, vida, nem criatividade. Para que a Igreja cumpra seu papel no mundo é imprescindível que os pregadores desempenhem seu ministério eficientemente e façam com que a pregação da Palavra volte a ser o momento mais importante do culto.

   Para que a pregação readquira seu grau de importância é imperativo que os pregadores tenham um preparo adequado, tanto espiritual como intelectualmente. O pregador deve ser vocacionado por Deus para a mais importante tarefa do mundo e, consciente de sua excelente missão, dispor-se nas mãos de Deus buscando a direção do Espírito em todas as áreas de sua vida. A vida do pregador precisa referendar seus sermões. Ele deve viver o que prega, ser exemplo de vida, de santidade, amor, oração, honestidade, chefe de família. O preparo intelectual é igualmente importante. É mistér que o pastor seja homem dado aos estudos, primeiramente das Escrituras, mas não somente conhecimento bíblico é fundamental ao bom pregador. Ele precisa ter boa formação teológica, conhecimento histórico, filosófico, psicológico, antropológico, dentre outras áreas, e isto exigirá do pregador constante apego aos estudos e pesquisas.

   Destaco o preparo homilético do pregador. É fundamental que este se aperfeiçoe homileticamente, que estude, que se aprofunde na homilética a fim de conhecer técnicas, métodos e formas sermônicas que enriquecerão seu trabalho.

   Concordo com aquilo que ouvi, que o bom sermão é aquele que "conforta os abatidos e incomoda os acomodados", pois creio que o sermão deve constituir-se num instrumento de Deus para falar ao seu povo. 


    Assim, venho destacar alguns aspectos que creio serem importantes na preparação dos sermões:

    Dependência do Espírito. O pregador deve encher-se dEle continuamente (Efésios 5:18), pois o Espírito foi quem o escolheu e é quem o capacitará para a sua tarefa.

    Oração. É fundamental a todo cristão, principalmente ao pregador que, através da oração, poderá trilhar o caminho do ministério da pregação com eficiência.

  Estudo da Bíblia. Meditação e estudo são imprescindíveis. O pregador precisa alimentar-se da Palavra, ouvir os conselhos de Deus para sua vida antes de transmiti-los aos seus ouvintes.

     Visão. O pastor precisa ter visão de onde pretende chegar com seu rebanho. Como Igreja, temos uma Missão tremendamente abrangente e a visão do pastor orientará o rebanho na parcela que lhe caberá dentro dessa Missão. A partir da visão, de onde se quer chegar, e da consciência de onde se está no momento, o pregador estabelecerá um programa de pregação que vise alimentar e conclamar seu rebanho na direção certa. Este programa deve ser previamente elaborado e dosado de criatividade e variedade, haja visto que a monotonia prejudicará a comunicação.

   Técnicas de comunicação e homilética. O pregador precisa especializar-se a fim de eficientemente comunicar-se com seu povo. Para isso, pode buscar reciclar-se através de leituras ou aperfeiçoar-se com cursos de pós-graduação. Este aperfeiçoamento é importante para que consiga transmitir idéias contidas nos sermões com clareza de modo a serem absorvidas pelos ouvintes. Este cuidado levará o pregador a ter sempre um objetivo específico em cada sermão e a saber como alcança-lo mediante a pregação.

    Conhecimento da natureza humana. O pregador que busca a eficiência em seu trabalho precisa conhecer seu povo e reconhecer suas carências. Se o sermão não for relevante, também não será interessante ao povo. A Bíblia não pode ser usada a pretexto, pois a pregação eficiente é bíblica e contemporânea. Concordo com L. M. Perry e Charles Sell que no livro "Pregando Sobre os Problemas da Vida" afirmam que de nada vale falar de detalhes da vida do século I e nada dizer sobre a vida do século XX.

  Boa administração do tempo. Em geral os pregadores se envolvem com diversas atividades, mas o bom pregador é alguém que reconhece a preciosidade da obra que tem a desempenhar e investe a parcela necessária de tempo neste trabalho. Vale ressaltar que a preguiça é uma terrível inimiga da eficiência do pregador. 

  O celeiro de idéias. É uma prática igualmente importante. Uma simples agenda pode registrar idéias para sermões e ilustrações que o pregador leu, ouviu ou mesmo viveu e que futuramente poderão lhe servir para enriquecer seu trabalho.

   Criatividade e variedade. O pastor nunca deve ser tido como repetitivo e previsível em seu trabalho como pregador. Deve surpreender sua congregação ao usar de inteligência e criatividade, podendo alcançar isto variando as formas homiléticas de apresentar seus sermões. Sermões narrativos, segmentados, monólogos, biográficos, dentre outros, poderão compor o calendário de pregação.

    Avaliação. Destaco a necessidade do pregador avaliar-se e, para tanto, acredito que uma pessoa de confiança do pastor pode auxiliá-lo (quase sempre a esposa é uma pessoa indicada). Sugiro também que todo pregador vez por outra grave seus sermões e depois os ouça a fim de avaliar-se.
 
   
    Os rumos que a Igreja deverá seguir daqui para a frente dependerão dos seus púlpitos. Se os pregadores forem aptos a discernir a vontade de Deus e dedicados a transmiti-la aos seus ouvintes, viveremos tempos de colheita abundante. 


   É importante frizar que todos esses aspectos sitados acima, devem ser considerados no ministério da Pregação da Palavra para a Igreja, isto é: Tal na preparacão como na pregacão da palavra propriamente dita e acima de tudo, como pregadores, devemos depender do Espírito Santo, para pregar a palavra tal como Deus quer, pois é o Espírito Santo que faz a obra no ceio da sua igreja transformando, libertando, curando, convensendo o homem do pecado e salvando vidas para Cristo. 
     
    Deus abencoe e nos ajude a prepararmo-nos e pregar a palavra tal como ele quer, de modos que a sua obra se cumpra sobre o seu povo hoje amanhã e sempre!



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Estratégia de conquinta para a igreja



ESTRATÉGIAS DE CONQUISTA PARA A IGREJA
  
  
        Os processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicacão desde o fim do séc XX e desde o início do séc XXI denominamos por globalização.       
        Actualmente devido, a busca desta satisfação pessoal e realização profissional e outros motivos, o homem muitas das vezes tem pecado, esse pecado tem se multiplicado e consequentemente, o amor de muitos Cristãos por Cristo tem se esfriado. (Mateus:24:12.)     
        Para mudar esta situacão dezagradável no ceio da igreja, estou aprezentando estratégias que são de extrema importancia pra igreja, se implementadas estas estratégias dentro dela, certamente trará resultados positivos dentro da mesma e é de mais valia pois, como igreja, sairemos da situacào desconfortavel em que muitas vezes nos encontramos.
  
        Estratégia: segundo (Mintzberg) trata-se da " Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”. É a pré-visualização ou implementação de plano de ação, prespetivando o alcanse de um resultado.
        A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, "exército", e ago, "liderança" ou "comando" tendo significado inicialmente "a arte do general") e designava o comandante militar, à época de democracia ateniense.   Atualmente, o conceito de estratégia é uma das palavras mais utilizadas na vida empresarial e encontra-se abundantemente na literatura da especialidade.

        Conquista:  Situação resultante de uma luta ou objectivo prespetivado anteriormente. Tomada de posse de algo.
        Cristo fez referencia, a Pedro dizendo: Tu és Pedro e sobre esta pedra edifico a  minha igreja, que na qual as portas do inferno não prevalesserão contra ela.
        Parece que nos dias de hoje essa promessa não tem se cumprido sobre a igreja. Devido ao facto da igreja ignorar as estratégias usada pelo inimigo e não fazer  não criar suas estratégias que lhe possibilitam a fazer face ao inimigo e ganhar nesrta batalha.
        Estamos num mundo de guerra intensa e a dura realidade é que, hoje ficar parado, não é mais opção. Como igreja, se queremos prevalecer: Temos de criar estratégia para conquistar a nossa vitória. 
         O livro de Josué contém cinco estratégias reveladas pelo Senhor  a Josué para que Seu povo conquistasse a Terra Prometida (Jericó). São as mesmas que o Espírito Santo revela à Igreja  com vistas ao seu crescimento:

Santidade dos Líderes e do Povo:  A palavra que Deus deu aos Israelitas em Js 7:13 esclarece bem as conseqüências da falta de santidade para o povo de Deus: Levanta-te, santifica o povo... diante dos teus inimigos não poderás suster-te até que tires o anátema do meio de vós.  O Senhor deixou bem claro que não haveria vitória sem santidade!  Em contrapartida, ao seu povo santo, Ele prometeu: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós (Js 3:15). Longe de nós esteja o padrão de sacerdócio exercido por Nadabe e Abiú, filhos de Arão, que ofereceram fogo estranho ao Senhor (Lv 10:1). Cada um cuide de examinar a sua tenda e livre-a daquilo que Acã omitiu (Js 7:21).

Obediência à Palavra:  Mais deste modo deste modo, maprendemos. As primeiras instruções do Senhor a Josué são muito enfáticas: não se apartar da Sua Palavra, conhecendo e praticando Seus mandamentos (Js 1:8). Antes da conquista de Jericó, quando Josué conduziu o povo a cumprir à risca a ordem de Deus de simplesmente marchar ao redor da cidade por sete dias, houve um encontro dele com o Senhor. Eis a preocupação de Josué: Que diz meu Senhor ao seu servo? (Js 5:14). Em Js 11:15 temos o registro de que a obediência foi ingrediente para que o povo de Deus vencesse trinta e um reis de Canaã e seus exércitos.

Confiança no Poder de Deus: O Senhor foi muito claro em sua promessa ao seu povo: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado (Js 1:3).  O livro de Josué contém o registro de várias maravilhas operadas pelo Senhor em favor de Seu povo. Tais maravilhas nos inspiram a também confiarmos que Jesus é o Príncipe do Exército do Senhor (Js 5:13 e 14) e que peleja por nós! Eis uma relação de maravilhas operadas pelo Senhor em Josué: as águas do Jordão se abriram (3:16), os muros de Jericó caíram (6:20), pedras dos céus caíram sobre os inimigos (10:11), o Sol e a Lua se detiveram por horas (10:12-15), um grande exército desbaratado pelo Senhor (11:4).
Unidade do Povo de Deus:  No capítulo 10 do livro de Josué encontramos o testemunho de que a unidade foi fundamental à conquista de Canaã. No verso 25, encontramos a promessa do Senhor de agir contra os inimigos de seu Povo e a partir do verso 29 temos o relato de que Josué e todo o Israel com ele se dedicaram à luta. A informação de que todo o povo estava unido com Josué se repete nos versos 31, 34, 36, 38 e 43.
Esta estratégia é enfatizada no Novo Testamento. Jesus ensinou acerca da necessidade de vivermos em união a fim de cumprirmos nossa vocação como Igreja (João 13:34-35 e 17:11 e 21). A Igreja dos Apóstolos colocou em prática estes ensinos (Atos 4:32-37). O apóstolo Paulo deu ênfase a este ensino em suas Epístolas (Rm 12:16, II Co 2:10, Gl 5:14 e 15, Ef 4:1-16, etc).
Disposição para a Luta:  No primeiro capítulo de Josué constam as instruções que Deus deu ao seu servo que agora assumia a liderança do seu povo. No verso 3 há a promessa: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado. Em seguida, por quatro vezes o Senhor disse a Josué: Esforça-te e tem bom ânimo! (vs. 6, 7, 9 e 18). Sem a atitude de coragem e disposição para lutar e tomar posse da terra as conquistas não se concretizariam. O livro de Josué contém relatos inspiradores de homens de coragem: Calebe, em 14:11 e 12 e 15:13 e 14 e os Valentes e Valorosos, em 10:7 a 10. Este livro nos ensina também que quando falta a disposição para tomarmos posse das bênçãos do Senhor elas acabam se perdendo (18:3).
Aproveitemos a oportunidade em que nos encontramos no fim do ano de 2011, pra fazer um balanço de como nos temos apresentado como igreja e façamos uma revisão geral de nós, de modos que marquemos diferença na sociedade no ano de 2012. Que o Senhor nos ajude a entendermos e praticarmos estas estratégias fielmente, desfrutarmos de todas as infaliveis conquistas e bençãos que ele prometeu e desde cedo planejou para nossas vidas!

Tenha um ano de 2012 abençoado em nome de Jesus...

sábado, 3 de setembro de 2011

A igreja do século, acima de tudo deve amar a Cristo


  

                                                        
                                             A IGREJA QUE JESUS PRECISA   
    Introdução     


   Para falar de como a igreja deve estar no século actual, é importante salientar como ela esteve e o que ela deve fazer para melhorar e resgatar sua verdadeira identidade de formas a estar devidamente preparada para se encontrar com o seu noivo. Pois então, passo de seguida em resumo o historial da igreja (igreja primitiva), como se apresenta e como deve se apresentar a igreja do século actual.

  O cristianismo é uma das chamadas grandes religiões. Tem aproximadamente 1,9 bilhão de seguidores em todo o mundo, incluindo católicos, ortodoxos e protestantes. Cristianismo  vem da palavra Cristo, que significa messias, pessoa consagrada, ungida. Do hebraico mashiah (o salvador) foi traduzida para o grego como khristos e para o latim como christus.
 A doutrina do cristianismo baseia-se na crença de que todo o ser humano é eterno, a exemplo de Cristo, que ressuscitou após sua morte. A fé cristã ensina que a vida presente é uma caminhada e que a morte é uma passagem para uma vida eterna e feliz para todos os que seguirem os ensinamentos de Cristo.
Os ensinamentos estão contidos exclusivamente na Bíblia, dividida entre o Antigo e o Novo Testamento.
  O Antigo Testamento trata da lei judaica, ou Torah. Começa com relatos da criação e é todo permeado pela promessa de que Deus, revelado a Abraão, a Moisés e aos profetas enviaria à Terra seu próprio filho como Messias, o salvador.
 O Novo Testamento contém os ensinamentos de Cristo, escritos por seus seguidores. Os principais são os quatro evangelhos ("mensagem", "boa nova"), escritas pelos apóstolos Mateus, Marcos, Lucas e João. Também inclui os Atos dos Apóstolos (cartas e ensinamentos que foram passados de boca em boca no início da era cristã, com destaque para as cartas de Paulo) e o Apocalipse.
   O nascimento do cristianismo se confunde com a história do império romano e com a história do povo judeu. Na sua origem, o cristianismo foi apontado como uma seita surgida do judaísmo e terrivelmente perseguida.
Quando Jesus Cristo nasceu, por volta do ano 4 AC, na pequena cidade de Belém, próxima a Jerusalém, os romanos dominavam a Palestina. Os judeus viviam sob a administração de governadores romanos e, por isso, aspiravam pela chegado do Messias (criam que seria um grande homem de guerra e que governaria politicamente), apontado na Torá (VT)como o enviado que os libertaria da dominação romana.
Até os 30 anos Jesus viveu anônimo em Nazaré, cidade situada no norte do atual Israel. Aos 33 anos seria crucificado em Jerusalém e ressuscitaria três dias depois. Em pouco tempo, aproximadamente três anos, reuniu seguidores (os 12 apóstolos) e percorreu a região pregando sua doutrina e fazendo milagres, como ressuscitar pessoas mortas e curar cegos, logo tornou-se conhecido de todos e grandes multidões o seguiam.
Mas, para as autoridades religiosas judaicas ele era um blasfemo, pois autodenominava-se o Messias. Não tinha aparência e poder para ser o o líder que libertaria a região da dominação romana. Ele apenas pregava paz, amor ao próximo. Para os romanos, era um agitador popular.
  Após ser preso e morto, a tendência era de que seus seguidores se dispersassem e seus ensinamentos fossem esquecidos. Ocorreu o contrário. É justamente nesse fato que se assenta a fé cristã. Como haviam antecipado os profetas no Antigo Testamento, Cristo ressuscitou, apareceu a seus apóstolos (Apóstolo quer dizer enviado.) que estavam escondidos e ordenou que se espalhassem pelo mundo pregando sua mensagem de amor, paz, restauração e salvação.
O cristianismo firmou-se como uma religião de origem divina. Seu fundador era o próprio filho de Deus, enviado como salvador e construtor da história junto com o homem. Ser cristão, portanto, seria engajar-se na obra redentora de Cristo, tendo como base a fé em seus ensinamentos.
Rapidamente, a doutrina cristã se espalhou pela região do Mediterrâneo e chegou ao coração do império romano.
  A difusão do cristianismo pela Grécia e Ásia Menor foi obra especialmente do apóstolo Paulo, que não era um dos 12 e teria sido chamado para a missão pelo próprio Jesus. As comunidades cristãs se multiplicaram. Surgiram rivalidades. Em Roma, muitos cristãos foram transformados em mártires, comidos por leões em espetáculos no Coliseu, como alvos da ira de imperadores atacados por corrupção e devassidão.
  Em 313, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e concedeu liberdade de culto, o que facilitou a expansão da doutrina por todo o império. Antes de Constantino, as reuniões ocorriam em subterrâneos, as famosas catacumbas que até hoje podem ser visitadas em Roma.
 O cristianismo, mesmo firmando-se como de origem divina, é, como qualquer religião, praticado por seres humanos com liberdade de pensamento e diferentes formas de pensar.
Desvios de percurso e situações históricas determinaram os rachas que dividiram o cristianismo em várias confissões (as principais são as dos católicos, protestantes e ortodoxos).
 O primeiro grande racha veio em 1054, quando o patriarca de Constantinopla, Miguel Keroularios, rompeu com o papa, separando do cristianismo controlado por Roma as igrejas orientais, ditas ortodoxas. Bizâncio e depois Constantinopla (a Istambul de hoje, na Turquia), seria até 1453 a capital do império romano do Oriente, ou Império Bizantino.
O império romano do Ocidente já havia caído muito tempo antes, em 476, marcando o início da Idade Média. E foi justamente na chamada Idade Média, ainda hoje um dos períodos mais obscuros da história, que o cristianismo enfrentou seus maiores desafios, produzindo acertos e erros. Essa caminhada culminou com o segundo grande racha, a partir de 1517. O teólogo alemão Martinho Lutero, membro da ordem religiosa dos Agostinianos, revoltou-se contra a prática da venda de indulgências e passou a defender a tese de que o homem somente se salva pela fé.
Lutero é excomungado e funda a Igreja Luterana. Não reconhece a autoridade papal, nega o culto aos santos e acaba com a confissão obrigatória e o celibato dos padres e religiosos.  
  Mais tarde, a chamada Reforma Protestante deu origem a outras inúmeras igrejas cristãs, cada uma com diferentes interpretações de passagens bíblicas ou de ensinamentos de Cristo.Outras levantadas pelo próprio Espírito Santo, dão continuidade aos propósito do Senhor Deus.

A palavra igreja vem do grego ekklesiaque tem origem em kaleo ("chamo ou convosco"). Na literatura secular, ekklesia referia-se a uma assembléia de pessoas, mas no Novo Testamento (NT) a palavra tem sentido mais especializado. A literatura secular podia usar a apalavra ekklesia para denotar um levante, um comício, uma orgia ou uma reunião para qualquer outra finalidade. Mas o NT emprega ekklesia com referência à reunião de crentes cristãos para adorar a Cristo.
  Que é a igreja? Que pessoas constituem esta "reunião"? Que é que Paulo pretende dizer quando chama a igreja de "corpo de Cristo"? Para responder plenamente a essas perguntas, precisamos entender o contexto social e histórico da igreja do NT. A igreja  primitiva surgiu no cruzamento das culturas hebraicas e helenística. 
   

    Os visitantes estrangeiros ficaram surpresos ao ouvir os discípulo falando em suas próprias línguas. Alguns zombaram, dizendo que deviam estar embriagados (At 2.13). Mas Pedro fez calar a multidão e explicou que estavam dando testemunho do derramamento do Espírito Santo predito pelos profetas do Antigo Testamento (AT) (At 2.16-21; Jl 2.28-32). Alguns dos observadores estrangeiros perguntaram o que deviam fazer para receber o Espírito Santo. Pedro disse: " Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo " (At 2.38). Cerca de 3 mil pessoas aceitaram a Cristo como seu Salvador naquele dia (Atos 2.41).

                                              Padrões de Adoração 

   Visto que os cristãos primitivos adoravam juntos, estabeleceram padrões de adoração que diferiam muito dos cultos da sinagoga. Não temos um quadro claro da adoração Cristã primitiva até 150 dC, quando Justino Mártir descreveu os cultos típicos de adoração. Sabemos que a igreja primitiva realizava seus serviços no domingo, o primeiro dia sa semana. Chamavam-no de "o Dia do Senhor" porque foi o dia em que Cristo ressurgiu dos mortos. Os primeiros cristãos reuniam-se no templo em Jerusalém, nas sinagogas, ou nos lares ( At 2.46; 13.14-16; 20.7-8). Alguns estudiosos crêem que a referência aos ensino de Paulo na escola de Tirano (At 19.9) indica que os primitivos cristãos às vezes alugavam prédios de escola ou outras instalações. Não temos prova alguma de que os cristãos tenham construído instalações especial para seus cultos de adoração durante mais de um século após o tempo de Cristo. Onde os cristãos eram perseguidos, reuniam-se em lugares secretos como as catacumbas (túmulos subterrâneos) de Roma.Crêem os eruditos que os primeiros cristãos adoravam nas noites de domingo, e que seu culto girava em torno da Ceia do Senhor. Mas nalgum  ponto os cristãos começavam a manter dois cultos de adoração no domingo, conforme descreve Justino Mártir - um bem cedo de manhã e outro ao entardecer. As horas eram escolhidas por questão de segredo e para atender às pessoas trabalhadoras que não podiam comparecer aos cultos de adoração durante o dia.
  - Ordem do Culto:   Geralmente o culto matutino era uma ocasião de louvor, oração e pregação. O serviço improvisado de adoração dos cristãos no Dia de Pentecoste sugere um padrão de adoração que podia ter sido geralmente adotado. Primeiro, Pedro leu as Escrituras. Depois pregou um sermão que aplicou as Escrituras à situação presente dos adoradores (At 2.14-36). As pessoas que aceitavam a Cristo eram batizadas, seguindo o exemplo do próprio Senhor.  Os adoradores participavam dos cânticos, dos testemunhos ou de palavras de exortação        (1Co 14.26).   - A Ceia do Senhor:   Os primitivos cristãos tomavam a refeição simbólica da Ceia do Senhor para  comemorar a Última Ceia, na qual Jesus e seus discípulos observaram a tradicional festa judaica da Páscoa. Os temas dos dois eventos eram os mesmo. Na Páscoa os judeus regozijavam-se porque Deus os havia libertado de seus inimigos e aguardavam com expectação o futuro como filhos de Deus. Na  Ceia do Senhor, os cristãos celebravam o modo como Jesus os havia libertado do pecado e expressavam sua esperança pelo dia quando Cristo voltaria   (1Co 11.26).  A princípio, a Ceia do Senhor era uma refeição completa que os cristãos partilhavam em suas casas. Cada convidado trazia um prato para a mesa comum. A refeição começava  com oração e com o comer de pedacinhos de um único pão que representava o corpo partido de Cristo. Encerrava-se a refeição com outra oração e a seguir participavam de uma taça de vinho, que representava o sangue vertido de Cristo.   Algumas pessoas conjeturavam que os cristãos estavam participando de um rito secreto quando observavam a Ceia do Senhor, e inventaram estranhas histórias a respeito desses cultos. O imperador Trajano proscreveu essas reuniões secretas por volta do ano 100 dC. Nesse tempo os cristãos começaram a observar a Ceia do Senhor durante o culto matutino de adoração, aberto ao público.- Batismo: O batismo era um acontecimento comum da adoração cristã no templo de Paulo  (Ef 4.5). Contudo, os cristãos não foram os primeiros a celebrar o batismo. Os judeus batizavam seus convertidos gentios; algumas seitas judaicas praticavam o batismo como símbolo de purificação, e João Batista fez dele uma importante parte de seu ministério. O NT não diz se Jesus batizava regularmente seus convertidos, mas numa ocasião, pelo menos, antes da prisão de João, ele foi encontrado batizando. Em todo o caso, os primitivos cristãos eram batizados em nome de Jesus, seguindo o seu próprio exemplo (Mc 1.10; Gl 3.27).Parece que os primitivos cristãos interpretavam o significado do batismo de vários modos - como símbolo da morte de uma pessoa para o pecado (Rm 6.4; Gl 2.12), da purificação  de pecados (At 22.16; Ef 5.26), e da nova vida em Cristo (At 2.41; Rm 6.3). De quando em quando toda a família de um novo convertido era batizada (At 10.48; 16.33; 1Co 1.16), o que pode significar o desejo da pessoa de consagrar a Cristo tudo quanto tinha.


 - Calendário Eclesiástico: 
  O NT não apresenta evidência alguma de que a igreja primitiva observava quaisquer dias santos, a não ser sua adoração no primeiro dia da semana (At 20.7; 1Co 16.2; Ap 1.10). Os cristãos não observam o domingo como dia de descanso até ao quarto século de nossa era, quando o imperador Constantino designou-o como um dia santo para todo o Império Romano.       Os primitivos cristãos não confundiam o domingo com o sábado judaico, e não faziam tentativa alguma para aplicar a ele a legislação referente ao sábado.   O historiador Eusébio diz-nos que os cristãos celebravam a Páscoa desde os tempos apostólicos; 1Co 5.6-8 talvez se refira a uma Páscoa cristã na mesma ocasião da Páscoa judaica. Por volta do ano 120 dC, a igreja de Roma mudou a celebração para o domingo após a Páscoa judaica enquanto a igreja Ortodoxa Oriental continuou a celebrá-la na Páscoa Judaica.


                                        


                                                         II-IGREJA ATUAL-SÉCULO XXI
 Século XXI é o vigésimo primeiro século da era Cristã e primeiro século do terceiro milénio. Compreende o período entre 1 de Janeiro de 2001 e 31 de Dezembro de 2100.
Nos ultimos séculos, por tanto do século IV ,onde a igreja dava os primeiros passos, até ao século presente (XXI), muita coisa mudou, no meio onde a igreja está inserida e que a mesma mudança,na maioria das vezes tem contribuido negativamente no bem estar da igreja de Cristo.    
  A Igreja é o conceito mais magnífico jamais criado. A Igreja, o mistério de Deus oculto pelo século dos séculos, sobreviveu a abusos persistentes, terrível perseguição e foi negligenciada em larga escala.
  Hoje os grandes ataques contra a Igreja são outros. Se existe muitos querendo destruir a Igreja de Jesus hoje o perigo chama-se implosão. Muitos querem destruir a Igreja e o nome desta dinamite chama-se instituição.
 Ef. 5.25-27
  A igreja hoje deve simbolizar os seguintes pilares:  
1 – O CORPO DE CRISTO (Ef. 1.22-23)
  A Igreja é a Plenitude de Cristo, ou seja, a Igreja somos nós, e nós somos a expressão de Cristo. Isso significa que quando Deus quer se revelar a alguém Ele mostra Cristo através da Igreja.
  O corpo é a expressão de uma pessoa. Ninguém pode conhecer alguém se não conhece o seu corpo.
  Esse Corpo está crescendo e sendo aperfeiçoado, não adianta ficarmos olhando os defeitos do Corpo e nos desconectar.
2 – A OBRA PRIMA DE DEUS (Ef. 2.10)
  Feitura no grego significa poyema que significa “obra prima”.
  Deus criou o céu a terra o mar e tudo o que neles há, mas só para uma Deus chamou de Obra Prima – a Igreja do Senhor Jesus.
  A Obra Prima não está acabada, finalizada. E a conclusão acontecerá quando formos glorificados naquele dia que “seremos tal como Ele É”.
Mas quando olhamos para nós, o que vemos senão um barro sujo contaminado (talvez haja barro melhores aqui), mas Deus pega esse barro para fazer uma Obra Prima.
3 – O REINO DE DEUS (Ef. 2.19)
  Reino aponta para as pessoas seguirem um Rei por amor. A Igreja também é o Reino e nós somos cidadãos deste Reino. O que é um cidadão?
  Cidadão é um morador de uma cidade de um país. Assim vemos que a igreja é o reino de     Deus. O termo “concidadãos” indica um reino, pois ser concidadão refere-se a participar de certos direitos civis, e direitos civis estão sempre relacionados com uma nação ou reino.
  A igreja é o reino de Deus, e nós somos os cidadãos desse reino, com direitos e responsabilidades.
   Responsabilidades do Reino
   Conceito de Embaixador: Mas infelizmente alguns embaixadores têm envergonhado o reino, coisas indignas, constrangem os outros cidadãos do reino, todavia a outros que são motivos de orgulho para o Reino (são para esses para devemos olhar).

Características do Reino (Rm. 14.17)
  Justiça porque, Cristo Jesus nos justificou pelo seu sangue. Nós fomos justificados fé, você é justo aos olhos de Deus.
  Paz este reino é um lugar de paz. Se você não vivendo em paz você não esta vivendo a realidade do reino.
Alegria não vamos viver rindo o tempo todo, mas facilmente alguém tem que conseguir tirar um sorriso de você.
4 – FAMÍLIA DE DEUS (Ef. 2.19)
  Em nossa casa espiritual temos uma grande dispensa e ele já nos deu a chave para pegarmos tudo o que precisamos. O que significa pertencer a uma família?
  Significa que somos filhos. O filho tem direito á Herança. Filho tem a natureza do Pai. Filho tem a chave da dispensa. Você sente-se a vontade na casa do Pai?
5 – A NOIVA E ESPOSA DE CRISTO (Ef. 5.31-32)
   Esse é outro grande mistério que Paulo fala: “Um dia a divindade vai se casar com a humanidade”.
   Assim como o homem se torna uma só carne através do relacionamento com sua mulher, um dia Deus se tornará um com a humanidade. Como será isso? Paulo fala que é um mistério.
   Cristo é o noivo e a igreja é a noiva. Por isso o Senhor deixou sua glória a sua casa para desposar a sua noiva.
    Quando falamos da igreja como noiva, estamos falando de paixão. A principal característica de noivo (a) é sua paixão e o sentimento mais forte de quem é noivo é a vontade de casar.
    A pessoa apaixonada é percebida pelas pessoas, pois um apaixonado não fala de outra coisa. Quem é apaixonado geralmente é extravagante, faz qualquer coisa para agradar o seu amado (a).
6 – O EXÉRCITO DE DEUS (II Tm. 2.3-4)
Jesus é Príncipe da Paz, mas Ele também é o Senhor dos Exércitos.
Primeiro Paulo fala que a igreja é noiva, depois ele diz que Igreja é um exército. Ele diz por que o melhor soldado é aquele que é apaixonado. É aquele que vai para uma guerra por causa de uma paixão.
- Alguns soldados vão para a guerra por que são convocados;
- Outros vão porque são remunerados;
- Mas tem aqueles que vão por causa de uma paixão;
   No entanto, a principal característica de um militar não é a paixão, mas a submissão e a obediência.
   Quando o general dá o comando imediatamente ele obedece, pois a autoridade não pode ser quebrada.
7 – LAVOURA DE DEUS (I Co. 3.9): O indivíduo é chamado por Deus de jardim, mas ao olhar para a Igreja o Senhor vê uma grande lavoura. O Brasil está experimentando uma das maiores colheitas da história. E o que é melhor a maior colheita de todos os tempos, está por vir.

   A terra se encherá do conhecimento de Deus assim como as águas cobrem o mar. Cada semente gera segundo a sua espécie. 

                                                                CONCLUSÃO
   Na realidade, a igreja na época actual, tem vivenciado momentos de diversas dificuldades pra a igreja como: A proliferação de ceitas, a proibição da pregação do evangélio e a multiplicação da iniquidade e o esfriamento do amor (Mateus:24:12). Dificldades estas que muitas das vezes, fazem-na a desacreditar nas capacidades que lhe foram concedidas por meio de Cristo. 
    Como igreja é importante não esquecer-se das grandes palavras de conforto e promessa, que Jesus deixou para os a igreja. (tu és Pedro e sobre esta pedra edifico a minha igreja que na qual as portas do inferno não prevalecerão contra ela) e (no mundo tereis aflições, mais tende bom animo, pois eu vencí e voz também vencereis). 


  Deus oculto pelo século dos séculos, sobreviveu a abusos persistentes, terrível perseguição e foi negligenciada em larga escala.




                                                 Fundação da Igreja Quarenta dias depois de sua ressurreição, Jesus deu instruções finais aos discípulos e ascendeu ao céu (At 1.1-11). Os discípulos voltaram a Jerusalém e se recolheram durante alguns dias para jejum e oração, aguardando o ES, o qual Jesus disse que viria. Cerca de 120 pessoas seguidores de Jesus aguardavam.
  Cinqüenta dias após a Páscoa, no dia de Pentecoste, um som como um vento impetuoso encheu a casa onde o grupo se reunia. Línguas de fogo pousaram sobre cada um deles e começaram a falar em línguas diferente da sua conforme o Espírito Santo os capacitava. 
Durante alguns anos Jerusalém foi o centro da igreja. Muitos judeus acreditavam que os seguidores de Jesus eram apenas outra seita do judaísmo. Suspeitavam que os cristãos estavam tentando começar um nova "religião de mistério" em torno  de Jesus de Nazaré.


                                                                     A Igreja Primitiva



                                    I-HISTÓRIA DO CRISTIANISMO E DA IGREJA